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Ciências Sociais | A partir do resgate da história do Clube Gaúcho, de Caxias do Sul, dissertação de mestrado buscou entender de que forma esses espaços promovem visibilidade, sociabilidade e acolhimento à população negra
Abstract in Portuguese (Brasil)
Nesta edição especial alusiva ao Novembro Negro 2024, a reportagem apresenta uma dissertação, produzida no Programa de Pós-graduação em Museologia e Patrimônio da UFRGS, que estudou o Clube Gaúcho, fundado em 1934 na cidade de Caxias do Sul, um espaço de recreação e apoio à população negra. Propõe ações educativas e a criação de um museu dedicado à cultura negra, valorizando a memória e identidade afro-brasileira na cidade.
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1- Recorte da obra intitulada Resistência, de Paulo Corrêa, que ilustra esta edição especial alusiva ao Novembro Negro de 2024. Técnica mista. 2- Baile das Rainhas no Clube gaúcho. Três mulheres estão no centro, ao lados de três homens. Fonte: Acervo Centro de Memórias Câmara Municipal de Caxias do Sul (CMCMCS), sem data. Preto e branco. 3- Baile de coroação da rainha Eunice Ribas e princesas Regina Machado e Zenaide Ribas. Lado esquerdo e direito, duas mulheres posam ao lado das coroadas, de pé. Fonte: Acervo CMCMCS, sem data. Preto e branco. 4- Debutantes no Baile Gala, lado a lado, formando meia lua. Fonte: Acervo CMCMCS, sem data. Preto e branco. 5- Maria Aparecida, Rainha do Clube Gaúcho. Fonte: Acervo CMCMCS, 1968. 6- Maria de Lurdes Ribeiro e João Ribeiro dançam em baile de gala no Clube Gaúcho. Ao fundo, uma das princesas e outros convidados. Fonte: Acervo CMCMCS, sem data. Preto e branco. 6 e 7- À esquerda, sede do Clube Gaúcho na década de 1950. À direita, a sede atual. Fonte: Acervo SRCG, [195-], [202-]. Preto e branco, Colorida.
In
Jornal da Universidade, 14 nov. 2024, n. 214
