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dc.contributor.authorCosta, Icaro Moreirapt_BR
dc.contributor.authorTabaczinski, Carinept_BR
dc.contributor.authorRemor, Eduardo Augustopt_BR
dc.contributor.authorBedin, Lívia Mariapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-06T06:43:43Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn2145-9797pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282165pt_BR
dc.description.abstractIntroduction/objective: Although social distancing measures affect adults, they have caused greaternegative impacts in adolescents, especially for not being able to interact with peersat school. The study aimed to investigate the scientific production regarding psychosocial clinical mental health interventions with adolescents during the COVID-19 pandemic. Method: The search was carried out in the Embase, PsycNET, Pubmed, Scopus, and Scielo databases, covering the period from 2020 to 2023. Sixteen articles that met the pre-established inclusion criteria were analysed. Results: Regarding the psychological risk factors that the interventions sought to reduce, it was found that depression 50% (n = 8) and anxiety 43.7% (n = 7) were the most frequently selected outcomes in the studies. The interventions also sought to improve protective psychological factors (n = 9) such as resilience, coping, quality of life, well-being and emotional intelligence. Conclusions: It was possible to verify that several therapeutic methods can promote the mental health of adolescents in periods of social isolation, the main one according to the evidence, being mindfulness.en
dc.description.abstractIntrodução/Objetivo: Embora afete adultos, as medidas de distanciamento social causaram maiores impactos negativos em adolescentes, especialmente por não poderem interagir com seus colegas na escola. O presente estudo objetivou investigar a produção científica referente às intervenções psicossociais clínicas de saúde mental com adolescentes durante a pandemia de COVID-19. Método: A busca foi realizada nas bases de dados Embase, PsycNET, Pubmed, Scopus and Scielo, sendo definido o período de 2020 a 2023. Dezesseis artigos que atenderam aos critérios de inclusão pré-estabelecidos. Resultados: Em relação aos fatores de risco psicológicos que as intervenções procuraram reduzir constatou-se que a depressão 50% (n = 8) e a ansiedade 43,7% (n = 7) foram os desfechos mais frequentemente selecionados nos estudos. As intervenções também procuraram melhorar os fatores psicológicos protetivos (n = 9), tais como resiliência, coping, qualidade de vida, bem-estar e inteligência emocional. Conclusão: Foi possível verificar que diversos métodos terapeuticos podem favorecer a saúde mental de adolescentes em períodos de isolamento social, sendo, pelas evidências, a principal delas, o mindfulness.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofSuma Psicológica. Bogotá: Fundación Universitaria Konrad Lorenz, 1994-. Vol. 31, n. 1 (2024), p. 10-18.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMental Healthen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectCOVID-19en
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectAdolescentsen
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectIntervenção psicossocialpt_BR
dc.subjectInterventionen
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectScoping reviewen
dc.titleClinical mental health interventions with adolescents during the COVID-19 pandemic : a scoping reviewpt_BR
dc.title.alternativeIntervenções clínicas de saúde mental com adolescentes durante a pandemia de COVID-19 : uma revisão de escopopt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001212762pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


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