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dc.contributor.advisorTerraciano, Paula Barrospt_BR
dc.contributor.authorRimolo, Leonardo Leitept_BR
dc.date.accessioned2024-12-04T06:52:41Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/281932pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Caracterizada por dor generalizada no corpo e sensibilidade aumentada a estímulos, a síndrome da fibromialgia (SFM) frequentemente se apresenta com comprometimentos adicionais, como fadiga, distúrbios do sono, comprometimento cognitivo, ansiedade e depressão. Objetivo: Verificar se o exercício físico orientado tem efeito como terapia não medicamentosa para mulheres com síndrome da fibromialgia. Tendo em vista o quanto essa síndrome dolorosa pode afetar negativamente a população, ou a qualidade de vida das pessoas, principalmente do sexo feminino, evidências científicas atualizadas que abordem alternativas terapêuticas não medicamentosas viáveis, de baixo custo e acessíveis para SFM são pertinentes. Método: Foi realizada uma revisão sistemática de acordo com a Declaração de Preferências para Relatórios em Revisões Sistemáticas e Metaanálises (PRISMA), com buscas de termos acerca do tema, adaptados a cada uma das três bases de dados utilizadas, Pubmed, Scielo (Scientific Electronic Library Online), PEDro (Physiotherapy Evidence Database). Resultados: No total, foram encontradas 1.159 publicações nas bases pesquisadas, sendo 183 provenientes da Pubmed, 48 da Scielo e 928 da PEDro. Após a aplicação dos critérios de inclusão, 11 trabalhos compuseram a revisão do presente estudo, os mesmos foram caracterizados e analisados descritivamente. A maioria dos trabalhos incluídos (73%; n=8) foram conduzidos na Espanha. No geral, os estudos indicaram que programas de treinamento variados em tipos, como aeróbicos, de fortalecimento, de equilíbrio, de respiração, de baixo impacto/intensidade, resistência, coordenação e alongamentos, promovem melhoras gerais em aspectos da SFM. Ressalta-se que a combinação de diferentes exercícios, assim como a combinação com outras terapias não físicas (e não medicamentosas) têm demonstrado resultados mais promissores. Conclusão: Aparentemente o exercício físico sistematizado emerge como uma alternativa terapêutica não medicamentosa eficaz e promissora. Os resultados desta revisão sistemática indicam que a atividade física orientada demonstrou ser capaz de produzir efeitos de redução tanto de sintomas físicos (dor), quanto psicológicos (depressão), bem como de promover melhoras na qualidade de vida geral de mulheres com síndrome da fibromialgia. No entanto, mais estudos são necessários para preencher as lacunas existentes e fornecer evidências mais robustas sobre a eficácia e os mecanismos subjacentes, como protocolos mais assertivos, dessa terapia não medicamentosa.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectFibromialgiapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectRevisão sistemáticapt_BR
dc.titleEfeito da atividade física sistematizada como terapia não medicamentosa para síndrome da fibromialgia : uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001215540pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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