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dc.contributor.authorSoares, Josias Goispt_BR
dc.contributor.authorDahlke, Ana Paulapt_BR
dc.contributor.authorFraga, Alex Brancopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-04T06:52:36Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn1982-131Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/281930pt_BR
dc.description.abstractEste relato de experiência é resultado de um projeto de educação interdisciplinar antirracista desenvolvido em uma escola de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, região de predomínio da cultura teuto-brasileira. Centrado nos princípios da Cultura Hip--Hop, o projeto foi desenvolvido por um professor de Educação Física negro, entre 2020 e 2021. Participaram 104 estudantes do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental, que não se autodeclaravam negros/as. De modo descontraído e engajado, mesmo diante de todas as dificul-dades impostas pelas restrições sanitárias decorrentes da pandemia, boa parte dos/as estudantes passou a refletir sobre as dissimetrias nas relações étnico-raciais enraizadas em nosso país, especialmente os privilégios da branquitude na produção das mazelas do povo negro. Destacam-se pontos positivos como o surgimento de grupos de pes-quisa com a temática do racismo e da Cultura Hip-Hop na escola, a conscientização e reflexão sobre essa temática dentro da comunidade escolar (professores/as, famílias, estudantes) e a integração bem-suce-dida das lições aprendidas com o projeto no cotidiano dos alunos fora da escola. No entanto, nota-se a necessidade de mais iniciativas desse porte para a efetiva desconstrução do racismo estrutural e, por conse-quência, para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.pt_BR
dc.description.abstractThis experience report results from an interdisciplinary anti-racist education project developed in a school in Novo Hamburgo, in the state of Rio Grande do Sul, where German-Brazilian culture is predominant. Based on the principles of Hip-Hop Culture, the project was developed by a physical education teacher who is black between 2020 and 2021. The participants’ project were 104 students from the 6th to 9th grade of the elementary school who did not declare themselves as black. Nicely and engagingly, despite all the difficulties imposed by the health restrictions resulting from the pandemic, most students began to reflect on the asymmetries in ethnic-racial relations rooted in our country, especially the privileges of whiteness in the production of the suffering of black people. There are some positive outcomes from the project, such as the creation of research groups on the topic of racism and Hip-Hop Culture at school, the increased awareness and reflection on this topic among the school community (including teachers, families, and students) and the successful integration of the lessons learned from the project into the students’ daily lives outside school. However, more initiatives like this are needed to effectively deconstruct structural racism, which is essential to build a more just and egalitarian society.en
dc.description.abstractEste relato de experiencia es el resultado de un proyecto de educación interdisciplinaria antirracista desarrollado en una escuela de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, región con predominio de la cultura germano-brasileña. Centrado en los principios de la Cultura Hip-Hop, el proyecto fue desarrollado por un profesor de Educación Física negro, entre 2020 y 2021. Participaron 104 estudiantes autode-clarados no negras/os, de 6° ao 9° año de primaria. De manera relajada y comprometida, incluso frente a todas las dificultades impuestas por las restricciones sanitarias derivadas de la pandemia, la mayoría de los estudiantes comenzaron a reflexionar sobre las asimetrías en las relaciones étnico-raciales arraigadas en nuestro país, especialmente los privilegios de la blanquitud en la producción de los males de las/os negras/os. Se destacan puntos positivos, como el surgimiento de grupos de investigación sobre el tema del racismo y la cultura Hip-Hop en la escuela, la sensibilización y reflexión sobre este tema dentro de la comunidad escolar (profesores, familias, estudiantes) y el éxito de la integración de las lecciones aprendidas con el proyecto en la vida diaria de las/os estudiantes fuera de la escuela. Sin embargo, se nece-sitan más iniciativas de esta magnitud para deconstruir eficazmente el racismo estructural y, en consecuencia, construir una sociedad más justa e igualitaria.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRetratos da Escola. Brasília. Vol. 18, n. 40 (jan./abr. 2024), p. 261-279.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRacismo sistêmicopt_BR
dc.subjectSystemic racismen
dc.subjectHip-Hopen
dc.subjectHip hoppt_BR
dc.subjectBasic educationen
dc.subjectEducação básicapt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectPhysical Educationen
dc.subjectRacismo sistémicoes
dc.subjectHip-Hopes
dc.subjectEducación Básicaes
dc.subjectEducación Físicaes
dc.titleCultura hip-hop na Educação Física : um projeto de educação antirracista com estudantes que não se autodeclaravam negros/aspt_BR
dc.title.alternativeHip-Hop Culture in Physical Education : an anti-racist education project with students who did not self-declare as blacken
dc.title.alternativeCultura hip hop en la Educación Física : un proyecto educativo antirracista con estudiantes que no se declaraban negras/oses
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001201621pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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