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E eu não sou mulher? : a ausência das mulheres negras nas redações dos jornais Correio do Povo, Jornal do Comércio e Zero Hora
dc.contributor.advisor | Deus, Sandra de Fatima Batista de | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Nicole dos Santos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-12-03T06:51:15Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/281859 | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho apresenta reflexões sobre a presença da mulher negra nas três principais redações de jornal do Rio Grande do Sul – Correio do Povo, Jornal do Comércio e Zero Hora. Essas reflexões serão delineadas, também, a partir da contribuição da jornalista gaúcha Vera Daisy Barcellos. A questão central é entender quais funções das jornalistas negras ocupam nestes espaços e, além disso, apontar as dificuldades de chegar aos cargos de liderança. Embora não haja dados precisos e atualizados sobre o percentual de jornalistas negras nas redações, denota-se empiricamente que o jornalismo no Estado, ou pelo menos os cargos observados, são compostos em sua maioria por pessoas brancas. Propõe, também, um levantamento teórico sobre questões históricas, racismo estrutural e como ele afeta a mídia e as barreiras enfrentadas no mercado de trabalho, como também os estereótipos existentes no meio jornalístico. A pesquisa se utiliza do estudo de caso para responder o seguinte problema de pesquisa: se as pessoas negras são a maioria populacional do Brasil, porque as mulheres não estão em maioria também nas redações de jornal do Rio Grande do Sul? | pt_BR |
dc.description.abstract | This work presents reflections on the presence of black women in the three main newspaper offices in Rio Grande do Sul – Correio do Povo, Jornal do Comércio and Zero Hora. These reflections will also be outlined based on the contribution of Rio Grande do Sul journalist Vera Daisy Barcellos. The central question is to understand what roles black journalists occupy in these spaces and, in addition, to point out the difficulties in reaching leadership positions. Although there is no accurate and updated data on the percentage of black journalists in newsrooms, it is empirically clear that journalism in the State, or at least the positions observed, are mostly made up of white people. It also proposes a theoretical survey of historical issues, structural racism and how it affects the media and the barriers faced in the job market, as well as the stereotypes that exist in the journalistic environment. The research uses the case study to answer the following research problem: if black people are the majority population in Brazil, why are women not also in the majority in newspaper editorial offices in Rio Grande do Sul? | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Redação jornalística | pt_BR |
dc.subject | Gaucho journalism | en |
dc.subject | Mulher negra | pt_BR |
dc.subject | Black journalists | en |
dc.subject | Jornalista : Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.subject | Newspaper editorials | en |
dc.subject | Leadership | en |
dc.subject | Racism | en |
dc.title | E eu não sou mulher? : a ausência das mulheres negras nas redações dos jornais Correio do Povo, Jornal do Comércio e Zero Hora | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001215439 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2024 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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