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dc.contributor.advisorAlvarenga, Luiz Fernando Calagept_BR
dc.contributor.authorBayerl, Rubiapt_BR
dc.date.accessioned2024-11-06T06:52:10Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/280788pt_BR
dc.description.abstractAo longo dos últimos anos a categoria profissional dos fisioterapeutas sofreu mudanças, incluindo os efeitos de, ora fomento, ora desincentivo a sua presença na atenção básica pelo governo federal. Este trabalho objetivou compreender a alocação dos profissionais fisioterapeutas e seus vínculos empregatícios no estado de Santa Catarina, Trata-se de um estudo quantitativo com coleta de dados do número de profissionais cadastrados por município catarinense, por meio de informações disponibilizadas pelo CNES. Foram encontrados 5085 fisioterapeutas atuando em 2024 em Santa Catarina, sendo que, estes profissionais tiveram 7209 vínculos empregatícios entre 2007 e 2024. 52,03% desses vínculos ocorreram na iniciativa privada, 62,42% na média complexidade, o vínculo predominante foi autônomo e 23,94% excederem 30 horas semanais previstas na legislação. Esses achados coincidem com estudos semelhantes realizados em outros estados do Brasil e reforçam a necessidade de maior incentivo à inserção profissional na atenção primária em saúde com vínculos empregatícios com proteção legal e em conformidade com a legislação.pt_BR
dc.description.abstractOver the past few years, the professional category of physiotherapists has undergone changes, including the effects of both promotion and discouragement of their presence in primary care by the federal government. This study aimed to understand the allocation of physiotherapist professionals and their employment relationships in the state of Santa Catarina. It is a quantitative study with data collection on the number of registered professionals per municipality in Santa Catarina, using information provided by CNES. In 2024, 5085 physiotherapists were found to be working in Santa Catarina, with these professionals having 7209 employment relationships between 2007 and 2024. 52.03% of these relationships occurred in the private sector, 62.42% in medium complexity care, the predominant relationship was self-employed, and 23.94% exceeded the 30 hours per week stipulated by legislation. These findings coincide with similar studies conducted in other states of Brazil and reinforce the need for greater incentives for professional insertion in primary health care with employment relationships that have legal protection and are in compliance with legislation.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPhysical therapistsen
dc.subjectFisioterapeutaspt_BR
dc.subjectOccupational healthen
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectSegurança do empregopt_BR
dc.subjectJob securityen
dc.subjectRecursos humanos em saúdept_BR
dc.subjectHealth workforceen
dc.subjectSanta Catarinapt_BR
dc.titleAlocação e vínculo profissional de fisioterapeutas em Santa Catarina nos diferentes níveis de complexidade entre os anos 2007 a 2024pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001213303pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Saúde Públicapt_BR


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