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dc.contributor.advisorCrossetti, Maria da Graça Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorBandeira, Isabela Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2011-03-11T05:59:48Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/28050pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de uma revisão integrativa de pesquisa baseada em Cooper (1982), definida como um método que agrupa os resultados obtidos de pesquisas sobre o mesmo assunto. Objetivou-se caracterizar as definições de fragilidade no idoso e identificar os fatores biológicos, psicológicos e sociais da fragilidade. Na busca aos artigos, 102 fizeram parte da população, sendo que após a aplicação dos critérios de inclusão a amostra foi de 57 artigos para análise. No que se refere à definição de fragilidade desvelou-se na síntese e comparação das produções que: 1º) É considerada uma Síndrome, composta por sinais e sintomas físicos, psicológicos, sociais (19 autores, 33,3%); 2º) É um estado dinâmico que aumenta o risco de ocorrer o aparecimento de comorbidades (oito autores, 14%); 3º) É um marcador de vulnerabilidade estando correlacionados, porém possuem definições distintas (sete autores, 12,3%); 4º) A fragilidade é considerada quando uma pessoa mais velha não consegue realizar AVD, AIVD (seis autores, 10,5%); 5º) É identificada com o aumento da idade junto com o processo de envelhecimento (cinco autores, 8,8%); 6º) É um processo onde se pode atuar na prevenção e tratamento; 7º) É associada com uma combinação de deficiência fisiológica e imunológica do organismo (quatro autores, 7%) 8º) Não possui etiologia definida, sendo ainda um conceito pouco compreendido (quatro autores, 7%). No que se refere ao aspecto dos fatores: A) Biológicos: alterações fisiológicas, imunológicas, hormonais, cognitivas, redução da massa muscular, agressores, auto relato de exaustão, lentidão, perda de peso, baixa atividade física, comorbidades, sexo feminino, idade avançada, hospitalizações, síndromes geriátricas, diminuição da qualidade de vida e saúde, diálise (39 autores, 68,4%). B) Psicológicos: Distúrbios de humor, dificuldade de enfrentamento, pessimismo, medo, má avaliação da saúde, insatisfação e déficit psicológico (11 autores, 19,3%). C) Sociais: Baixa rede de apoio social, baixa escolaridade, ser mulher, isolamento, eventos do curso da vida, redução das taxas de institucionalização (dez autores, 17,5%). D) Ambientais: diferenças entre países, espaço de vida reduzido, morar na área rural (três autores, 5,3%). Com este estudo constata-se que o tema é relevante, porém ainda há necessidade de maior conhecimento dos profissionais, principalmente de enfermagem para proporcionar aos idosos um cuidado qualificado e maior qualidade de vida.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectIdoso fragilizadopt_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.titleFragilidade em idosos : uma revisão integrativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000769022pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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