Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorTutikian, Jane Fragapt_BR
dc.contributor.authorRubert, Nara Marley Aléssiopt_BR
dc.date.accessioned2011-03-10T05:59:29Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/28002pt_BR
dc.description.abstractO regionalismo tem sido tema de discussões incansáveis, especialmente nas letras gaúchas, que têm um dos regionalismos mais bem definidos da literatura brasileira. Com este trabalho, buscamos entender quando se deu o início desta categoria, no gênero conto, na literatura do estado do Rio Grande do Sul e como avançou pelo século XX. Neste estudo, debruçamo-nos sobre as obras: Tapera, de Alcides Maya (1911), Contos gauchescos, de João Simões Lopes Neto (1912), Campo fora, de Cyro Martins (1934), e Noite de matar um homem, de Sérgio Faraco (1986), por entendermos serem pontos determinantes de uma escalada do regionalismo no conto gaúcho. O escritor com o primeiro trabalho de ficção regionalista, na concepção típica do termo, no gênero de que estamos tratando é Maya; depois dele temos um nome que é referência no conto gaúcho, Lopes Neto; a seguir, com uma pausa de mais de duas décadas, encontramos o ―gaúcho a pé‖, figura criada por Martins e, com uma lacuna bem maior, surge o contemporâneo Faraco, que dedicou uma parte expressiva de sua produção ficcional para o conto regionalista. Nenhum grande valor das letras gaúchas surgiu depois dele até os dias de hoje. A fundamentação teórica amparou-se em Lúcia-Miguel Pereira e seu conceito de "cor local"; em José Clemente Pozzenato, por meio de suas discussões em torno do regional X universal; Antonio Candido, que traz uma tríplice divisão lúcida do regionalismo literário, à luz de teorias em torno da necessidade de acrescer consciência social e amplitude universal a esta categoria; além de Guilhermino Cesar, que nos fornece um importante diferenciador para o regionalismo gaúcho, que é "a gauchesca". Esses teóricos e os autores ficcionais de nosso estudo ajudam a esclarecer os rumos que o regionalismo gaúcho tomou no conto do Rio Grande do Sul no século XX.pt_BR
dc.description.abstractRegionalism has been the theme of tireless discussions, especially in Regional Gaucha lyrics, which have one of the most definite regionalisms in the Brazilian Literature. This work searches to understand when this category started, in the short story genre, in the literature of Rio Grande do Sul State and how it headed through the XX century. In this study, we lean over the works: Tapera, by Alcides Maya (1911), Contos Gauchescos, by João Simões Lopes Neto (1912), Campo for a, by Cyro Martins (1934), and Noite de matar um homem, by Sérgio Faraco (1986), as we understand them to be determinant points from a rising to regionalism, in the typical concept of the term, in the genre we are dealing with is Maya; after him there is a name which is reference in the Gaucho short stories, Lopes Neto; and after that, with a halt of more than two decades, we meet the ‗walking gaucho‘, image created by Martins and, with an even bigger gap, appears the contemporaneous Faraco, who dedicated an expressive part of his fictional production to the regionalist short stories.(Continue)0 No other great name, in the gaucho writing, appeared after him, until the present days. The theoretical fundamentation and the support of Lúcia-Miguel Pereira and her concept of "local color"; José Clemente Pozzenato through his discussion around regional x universal. Antonio Candido, who a triple lucid division of the literary regionalism, under the light of the theories which go around the need to add social conscience and universal amplitude to this category; besides Ghilhermino Cesar, who gives us an important differentiating point to the Gaucho Regionalism, which is "the gauchesca". There theoretic and fictional authors of our study help to clear the rumors that the gaucho regionalism took, in the short stories of Rio Grande do Sul, in the XX century.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGaucho short storiesen
dc.subjectMaya, Alcides, 1878-1944. Tapera : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLopes Neto, J. Simões (João Simões) , 1865-1916. Contos gauchescos : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectRegionalismen
dc.subjectMartins, Cyro, 1908-1995 : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectXX centuryen
dc.subjectFaraco, Sergio, 1940- : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectMayaen
dc.subjectLopes Netoen
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectMartinsen
dc.subjectFaracoen
dc.subjectLiteratura sul-rio-grandensept_BR
dc.subjectRegionalismo gaúchopt_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.titleEm que espécie de hombre o gaúcho se transformou? : (o regionalismo nos contos gaúchos do século XX)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000766991pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples