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dc.contributor.authorMinozzo, Fabianept_BR
dc.contributor.authorKammsetzer, Christiane Silveirapt_BR
dc.contributor.authorDebastiani, Cinarapt_BR
dc.contributor.authorFait, Claudia Sedanopt_BR
dc.contributor.authorPaulon, Simone Mainieript_BR
dc.date.accessioned2024-10-11T06:47:26Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn1984-0292pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279873pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa-intervenção, realizada em duas equipes de Atenção Primária à Saúde que objetivou analisar as práticas de cuidado desenvolvidas nos grupos de saúde mental e a sua correspondência com os processos de desinstitucionalização da loucura, inscritos na reforma psiquiátrica brasileira. Utilizou como métodos de investigação: intervenções nos grupos de saúde mental, entrevistas semiestruturadas, oficinas com os profissionais das equipes e diário de campo. Os resultados apontaram para uma compreensão do grupo de saúde mental como dispositivo desinstitucionalizante quando este se constitui em um espaço de cuidado psicossocial, utiliza-se da rede de saúde, dos recursos do território, da ampliação dos laços sociais e permite aos participantes perceberem-se sujeitos protagonistas de suas vidas. Também indicaram a coexistência dos modos de atenção asilar e psicossocial nas práticas dos profissionais. Como estratégias para o fortalecimento da atenção psicossocial foram indicadas a educação permanente e as trocas multiprofissionais.pt_BR
dc.description.abstractThis is a qualitative intervention-research carried out in two teams of Primary Health Care which aimed to analyze the practices of care developed by mental health groups, as well as their correlation with the process of deinstitutionalization of madness embedded in the Brazilian psychiatric reform. The research used the following as investigation methods: interventions in the mental health groups, semi-structured interviews, workshops with professionals from the mental health groups and daily field reports. The results led to the understanding of the mental health groups as deinstitutionalizing devices, when they provide psychosocial care, use the health network and the territorial resources, foster the expansion of social ties and allow participants to be recognized as protagonists of their own lives. The outcomes also indicated the coexistence of the forms of sheltering and psychosocial care in professionals’ practices. Continuing education and multidisciplinary exchanges were pointed out as strategies to strengthen psychosocial careen
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofFractal Revista de Psicologia. Niterói, RJ. Vol. 24, n.2 (maio/ago. 2012), p. 323-340.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPesquisa em psicologiapt_BR
dc.subjectPrimary health careen
dc.subjectMental healthen
dc.subjectIntervençãopt_BR
dc.subjectGroupsen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectDeinstitutionalizationen
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.subjectIntervention-researchen
dc.titleGrupos de saúde mental na atenção primária à saúdept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000882180pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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