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dc.contributor.advisorMedeiros, Roberto Henrique Amorim dept_BR
dc.contributor.authorSantos, Amanda Cristina Costa dospt_BR
dc.date.accessioned2024-10-03T06:53:33Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279595pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho discorre sobre o lugar da escrita na prática clínica e seus efeitos na formação de analistas. No que diz respeito à escrita, limitamo-nos a pensar nas anotações que analistas fazem após as sessões, mas que não intencionam compartilhar com outrem. Já no que diz respeito à prática clínica, circunscrevemos a investigação ao contexto de atendimentos em consultório particular. Para articular os temas da escrita e da formação de analistas, passamos pela questão do endereçamento. Para propor uma discussão sobre as temáticas, pedimos, por meio de uma carta-convite, que alguns analistas respondessem às perguntas: “Que lugar tem a escrita na tua prática clínica? Caso tu escrevas sobre aquilo que se passa em sessão, qual é o endereçamento desses escritos?” A partir da leitura das cartas-resposta, catamos algumas palavras que nos dão pistas do lugar que a escrita ocupa na prática clínica, cientes de que fazemos um recorte bastante específico tanto de tempo quanto de espaço. As palavras recolhidas se organizam em dois eixos: um diz respeito à companhia, que se relaciona ao endereçamento; o outro, à transmissão, que se articula à formação em psicanálise.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation discusses the place of writing in clinical practice and its effects on the formation of psychoanalysts. As far as writing is concerned, we limit this research to the notes that psychoanalysts take after each session, but which they do not intend to share with others. With regard to clinical practice, this investigation is limited to the context of consultations in a private practice. In order to articulate the themes of writing and formation, we reflect on the issue of addressing. In order to propose a discussion on these themes, we asked, through an invitation letter, that some psychoanalysts answered the following questions: “What place does writing have in your clinical practice? If you write about what happens in session, to whom are these writings addressed?”. We picked up some words from the response letters that give us clues about the place that writing occupies in clinical practice, aware that we are making a very specific cut in both time and space. The collected words are organized in two main categories: one concerns company – which is related to addressing –; the other concerns transmission – which is articulated to formation in psychoanalysis.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectWritingen
dc.subjectPrática clínicapt_BR
dc.subjectFormação do psicanalistapt_BR
dc.subjectAddressingen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectFormationen
dc.subjectCartaspt_BR
dc.titleCatar restos da escuta : sobre o lugar da escrita na prática clínicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001211234pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Culturapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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