Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRodrigues, Paulo Henrique de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorMattos, Arthur Lobo Costapt_BR
dc.contributor.authorMonteiro, Nercilene Santos da Silvapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Roberta Dorneles Ferreira da Costapt_BR
dc.contributor.authorBaldo, Valentina Sofía Suárezpt_BR
dc.date.accessioned2024-10-01T06:55:43Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn0102-311Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279458pt_BR
dc.description.abstractO setor de saúde constitui um dos maiores campos de desenvolvimento econô-mico, social, científico e tecnológico do Brasil e tem sido arena de disputa entre os interesses capitalistas, que entendem a saúde como bem de mercado, e os defensores do acesso universal, que a entendem como bem essencial. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 determinou que a saúde é direito de todos e dever do Estado, e, desde então, o país avança com a política pública, mas sofre recuos e bloqueios pela condição de país de economia periférica, histori-camente subordinado aos interesses dos países centrais, que o veem como um amplo mercado consumidor. Esses interesses externos, associados à burguesia interna, têm obtido vantagens do Estado brasileiro desde a década de 1960, quando a formação de grupos empresariais se expandiu, dominando diversos segmentos da saúde, sobretudo a partir de políticas neoliberais dos anos de 1990. Esses aspectos são muito explorados nas publicações do campo da Saú-de Coletiva, mas este texto busca uma nova abordagem, utilizando a Teoria Marxista da Dependência como referência para analisar, ainda que de forma preliminar, a situação de dependência política, econômica e tecnológica que tem distanciado a política de saúde dos ideais de um sistema público e univer-sal, defendido na Reforma Sanitária brasileira.pt_BR
dc.description.abstractThe health sector is one of the major fields of eco-nomic, social, scientific, and technological devel-opment in Brazil, and has been the arena of dis-pute between capitalist interests that regard health as a commodity and advocates of universal access who regard health as an essential good. The Bra-zilian Federal Constitution of 1988 determined that health is a fundamental right and the State’s responsibility, and since then the country has made progress with public policy, but has suffered setbacks and blockages due to its status as a pe-ripheric country, historically subordinated to the interests of core countries, which see Brazil as a broad consumer market. These external interests associated with the internal bourgeoisie have been taking advantage of the Brazilian State since the 1960s, when the foundation of business groups ex-panded, dominating various health segments, es-pecially since the neoliberal policies of the 1990s. These aspects are much explored in publications in Public Health, but this text seeks a new approach, using the Marxist Theory of Dependency as a ref-erence to analyze, albeit in a preliminary way, the situation of political, economic, and technological dependence that has distanced health policy from the ideals of a public and universal system, de-fended in the Brazilian Health Reform.en
dc.description.abstractEl sector de la salud es uno de los mayores campos de desarrollo económico, social, científico y tecno-lógico de Brasil y ha sido un escenario de disputa entre los intereses capitalistas, que entienden la sa-lud como un bien de mercado, y los defensores del acceso universal, que entienden la salud como un bien esencial. En Brasil, la Constitución Federalde 1988 estableció que la salud es un derecho de to-dos y un deber del Estado, y desde entonces el país ha avanzado con políticas públicas, no exentas de retrocesos y bloqueos debido a la condición de país de periferia económica, históricamente subordina-do a los intereses de los países centrales, que ven a Brasil como un amplio mercado consumidor. Estos intereses externos, asociados a la burguesía interna, han obtenido ventajas del Estado brasile-ño desde la década de 1960, cuando se expandió la formación de grupos empresariales, dominando varios segmentos de la salud, sobre todo a partir de políticas neoliberales de la década de 1990. Estos aspectos son ampliamente explorados en publica-ciones del campo de la Salud Colectiva, pero este texto busca un nuevo enfoque, utilizando la Teoría Marxista de la Dependencia como referencia para analizar, aunque de forma preliminar, la situación de dependencia política, económica y tecnológica que ha alejado la política de salud de los ideales de un sistema público y universal, defendido en la Reforma Sanitaria brasileña.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de saúde pública. Vol. 39, n. 12 (2023), e00082923, 17 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectEconomicsen
dc.subjectUnified health systemen
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectTechnological developmenten
dc.subjectDesenvolvimento tecnológicopt_BR
dc.subjectSistema Único de Saludes
dc.subjectDesarrollo tecnológicoes
dc.titleEstado e acumulação de capital na saúde brasileira sob a ótica da Teoria Marxista da Dependênciapt_BR
dc.title.alternativeState and capital accumulation in Brazilian health from the perspective of the Marxist Dependency Theory en
dc.title.alternativeEstado y acumulación de capital en la salud brasileña desde la perspectiva de la Teoría Marxista de la Dependencia es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001198279pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples