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dc.contributor.advisorSchlemmer, Jéssica Telespt_BR
dc.contributor.authorSilva, Laura Tilwitzpt_BR
dc.date.accessioned2024-09-10T06:44:31Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278720pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O desfecho obstétrico da prematuridade tardia é definido pelo nascimento entre 34 a 36 semanas e 6 dias de gestação, possuindo etiologia multifatorial. Entretanto, evidências mostram que infecções maternas na gestação estão relacionadas ao nascimento prematuro. Tendo em vista que as infecções gestacionais são uma das maiores causas de mortalidade materna e as altas taxas de óbitos maternos no Rio Grande do Sul, torna-se necessário conhecer a prevalência das infecções gestacionais e os desfechos obstétricos da prematuridade tardia.Objetivos: Verificar a prevalência de infecções gestacionais e os desfechos obstétricos da prematuridade tardia. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, prospectivo e descritivo-analítico, conduzido nas Unidades de Internação Obstétrica (UIO) e Alojamento Conjunto (AC) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A população do estudo foi composta por 173 mulheres internadas na Unidade de Internação Obstétrica e Alojamento Conjunto do HCPA, juntamente com seus recém-nascidos prematuros tardios. Resultados: Obteve-se uma amostra de 173 mulheres mães de prematuros tardios. Observou-se que 64 (36,9%) mulheres apresentaram infecções vaginais, sendo a infecção por Streptococcus do Grupo B (SGB) a mais prevalente, presente em 59 (34,1%) mulheres. A Infecção do Trato Urinário (ITU) esteve presente em 53 (30,6%) gestantes e 24 (13,9%) mulheres apresentaram alguma infecção sexualmente transmissível, onde a Sífilis foi a infecção mais prevalente (15;62,5%). Considerações finais: O estudo atingiu o objetivo de identificar as infecções gestacionais e os desfechos obstétricos na prematuridade tardia. A infecção gestacional mais prevalente na amostra foi a por Streptococcus do Grupo B (34,1%), seguida pela ITU (30,6%). As infecções vaginais foram mais comuns entre mulheres com menor nível de escolaridade e associadas a um menor número de consultas de pré-natal. Considerando que essas infecções são de fácil diagnóstico e baixo custo e evitáveis, elas continuam prevalentes, evidenciando falhas no acompanhamento pré-natal e a necessidade urgente de investimentos em políticas públicas para melhorar o acesso aos serviços de saúde para populações mais vulneráveis.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The obstetric outcome of late preterm birth is defined as birth between 34 to 36 weeks and 6 days of gestation, with a multifactorial etiology. However, evidence shows that maternal infections during pregnancy are related to preterm birth. Considering that gestational infections are one of the leading causes of maternal mortality and the high rates of maternal deaths in Rio Grande do Sul, it is necessary to understand the prevalence of gestational infections and the obstetric outcome of late preterm birth. Objectives: To determine the prevalence of gestational infections and the obstetrics outcomes of late preterm birth. Methods: This is a cross-sectional, prospective, and descriptive-analytical study conducted in the Obstetric Inpatient Units (UIO) and Rooming-In Units of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The study population consisted of 173 women admitted to the Obstetric Inpatient Unit and Rooming-In Unit of HCPA, along with their late preterm newborns. Results: A sample of 173 mothers of late preterm newborns was obtained. It was observed that 64 (36,9%) women had vaginal infections, with Group B Streptococcus infection (GBS) being the most prevalent, present in 59 (34.1%) women. Urinary Tract Infection (UTI) was present in 53 (30.6%) pregnant women, and 24 (13.9%) women had some sexually transmitted infection, with syphilis being the most prevalent (15; 62.5%). Final Considerations: The study achieved the objective of identifying gestational infections and obstetric outcomes in late preterm births. The most prevalent gestational infection in the sample was Group B Streptococcus (34.1%), followed by UTI (30.6%). Vaginal infections were more common among women with lower levels of education and were associated with fewer prenatal visits.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectComplicações infecciosas na gravidezpt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectRecém-nascido prematuropt_BR
dc.titlePrevalência de infecções gestacionais e os desfechos obstétricos da prematuridade tardiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001209937pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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