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dc.contributor.advisorClausell, Nadine Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorViana, Rosemary Ináciopt_BR
dc.date.accessioned2024-08-03T06:31:09Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/276871pt_BR
dc.description.abstractO transplante cardíaco demonstra-se efetivo, como opção terapêutica, para pacientes com insuficiência cardíaca avançada que não apresentam resposta ao tratamento medicamentoso otimizado. Contudo, o sucesso do transplante depende de diversos fatores, sendo a adesão ao tratamento no pós-operatório um dos principais. E nesse contexto, a saúde mental assume um papel crucial. Assim, foi realizada uma Revisão de Escopo (Estudo 1) com análise de 29 estudos, a fim de obter uma descrição abrangente e atualizada das pesquisas sobre os fatores psicológicos de risco e proteção que influenciam a adesão ao tratamento, autogerenciamento e autocuidado em pacientes após o transplante cardíaco. Um estudo empírico (Estudo 2) que foi conduzido com 66 pacientes que realizaram transplante cardíaco por meio de instrumentos padronizados e validados no Brasil. Os instrumentos usados foram: GAD-7 (ansiedade) PHQ-9 (depressão) MoCA (cognitivo) BAASIS (adesão ao imunossupressor) e Barreiras (dificuldades no tratamento). Comportamentos de estilo de vida em relação ao álcool, tabagismo e atividade física, bem como comorbidade clínicas, também foram aferidos por questionários. A revisão de escopo identificou a depressão como a doença de saúde mental mais prevalente. Estresse, dor crônica, apoio social ineficiente e estar solteiro foram considerados como fatores de riscos psicológicos para adesão ao tratamento no pós-transplante cardíaco. Porém, níveis altos de autoeficácia, percepção de bem-estar e retorno ao trabalho foram identificados como fatores protetores. O estudo empírico identificou que as dificuldades observadas quanto a adesão do imunossupressor na etapa implementação (BAASIS), relacionada a atrasos e alteração de horário foi de 57,6%. Os escores do GAD-7 e PHQ-9 se associaram as barreiras percebidas (frequência e grau de dificuldade). Embora os escores do MoCA-B tenham se associado com a frequência de barreiras percebidas, a associação não atingiu o nível de significância estatística. A análise de regressão logística indicou que a não adesão ao imunossupressor estava associado à ansiedade. A presença significativa de barreiras para seguimento do tratamento não foi associada a adesão, mas à ansiedade e depressão. Ambos os estudos destacam a importância dos fatores psicológicos como indicadores de risco e benefícios para adesão ao tratamento no transplante cardíaco.pt_BR
dc.description.abstractHeart transplantation is effective as a therapeutic option for patients with advanced heart failure who do not have an optimized response to drug treatment. However, the success of transplantation depends on several factors, and adherence to treatment in the postoperative period is one of the main factors. And in this context, mental health plays a crucial role. Thus, a Scope Review (Study 1) was performed with analysis of 29 studies to obtain a comprehensive and updated description of the research on the psychological risk and protection factors that influence adherence to treatment, self-management and self-care in patients after heart transplantation. An empirical study (Study 2) that was conducted with 66 patients who underwent heart transplantation through standardized and validated instruments in Brazil. The instruments used were GAD-7(anxiety) PHQ-9 (depression) MoCA-B (cognitive) BAASIS (immunosuppressive adherence) and Barreiras (difficulties in treatment). Lifestyle behaviors in relation to alcohol, smoking and physical activity, as well as clinical comorbidity, were also measured by questionnaires. The scope review identified depression as the most prevalent mental health disease. Stress, chronic pain, inefficient social support and being single were considered as factors of psychological risk for adherence to treatment in cardiac post-transplantation. However, high levels of self-efficacy, perception of well-being and return to work were identified as protective factors. The empirical study identified that the difficulties observed regarding the adhesion of the immunosuppressant in the implementation stage (BAASIS), related to delays and time change was 57.6%. GAD-7 and PHQ-9 scores were associated with perceived barriers (frequency and degree of difficulty). Although MoCA-B scores were associated with the frequency of perceived barriers, the association did not reach the level of statistical significance. Logistic regression analysis indicated that non-adherence to the immunosuppressant was associated with anxiety. The significant presence of barriers to follow-up treatment was not associated with adherence, but with anxiety and depression. Both studies highlight the importance of psychological factors as risk indicators and benefits for adherence to treatment in heart transplantation.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTransplante de coraçãopt_BR
dc.subjectHeart transplantationen
dc.subjectMental healthen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectCognitionen
dc.subjectTreatment adherenceen
dc.subjectCooperação e adesão ao tratamentopt_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectSelf-careen
dc.titleFatores psicológicos preditores de adesão ao tratamento no pós-transplante cardíaco adultopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRemor, Eduardo Augustopt_BR
dc.identifier.nrb001207801pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovascularespt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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