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dc.contributor.advisorRodrigues, Luciano Palmeiropt_BR
dc.contributor.authorGonzalez, Franciane Leitept_BR
dc.date.accessioned2024-07-05T06:01:51Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/276092pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Pessoas com Esclerose Múltipla (EM) relatam fadiga como sintoma mais incapacitante que afeta a qualidade de vida. A atividade física é indicada para reduzir a fadiga e melhorar a qualidade de vida. No período da pandemia de COVID-19, o distanciamento social contribuiu para a diminuição da atividade física. Objetivo: comparar os dados de fadiga e qualidade de vida coletados entre o período pré e durante a pandemia por COVID-19 e caracterizar o nível de prática de atividade física durante a pandemia dos pacientes com esclerose múltipla. Método: estudo do tipo ex post facto comparativo, realizado através da aplicação de questionários específicos, Questionário Baecke Modificado para Idosos (QBMI), Escala de Severidade da Fadiga (FSS), Escala de Impacto da Esclerose Múltipla na Qualidade de Vida (MSIS-29), entre os anos de 2019 e 2021. Resultados: Não houve diferença significativa (p>0,05), tanto no período pré quanto durante a pandemia, quanto à queixa de fadiga (média de 44,1 ± 18,7 pontos em 2019 e 52,2 ± 13,5 pontos em 2021) e quanto ao impacto na qualidade de vida (média de 61,1 ± 28,4 pontos em 2019 e 59,9 ± 31,1 pontos em 2021). Os pacientes demonstraram um baixo nível de prática de atividade física (média de 3,1 ± 3,5 pontos). Conclusão: não houve alteração na sensação de fadiga e no impacto da esclerose múltipla na qualidade de vida quando comparado o período pré e durante a pandemia. O nível de atividade física dos pacientes durante o período da pandemia por COVID-19 foi considerado baixo.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: People with Multiple Sclerosis (MS) report fatigue as the most disabling symptom that affects their quality of life. Physical activity is indicated to reduce fatigue and improve quality of life. In the period of the COVID-19 pandemic, social distancing contributed to the decrease in physical activity. Objective: to compare fatigue and quality of life data collected between the pre- and during the COVID-19 pandemic period and to characterize the level of physical activity during the pandemic of patients with multiple sclerosis. Method: an ex post facto comparative study, carried out through the application of specific questionnaires, Modified Baecke Questionnaire for the Elderly (QBMI), Fatigue Severity Scale (FSS), Multiple Sclerosis Impact Scale on Quality of Life (MSIS-29). ), between the years 2019 and 2021. Results: There was no significant difference (p>0.05), both in the pre-pandemic and during the pandemic period, regarding the fatigue complaint (mean of 44.1 ± 18.7 points in 2019 and 52.2 ± 13.5 points in 2021) and the impact on quality of life (average of 61.1 ± 28.4 points in 2019 and 59.9 ± 31.1 points in 2021). Patients demonstrated a low level of physical activity practice (mean of 3.1 ± 3.5 points). Conclusion: there was no change in the feeling of fatigue and in the impact of multiple sclerosis on quality of life when compared to the pre-pandemic period and during the period. The level of physical activity of patients during the period of the COVID19 pandemic was considered low.en
dc.description.abstractIntroducción: Las personas con Esclerosis Múltiple (EM) reportan la fatiga como el síntoma más incapacitante que afecta su calidad de vida. La actividad física está indicada para reducir la fatiga y mejorar la calidad de vida. En el período de la pandemia de COVID-19, el distanciamiento social contribuyó a la disminución de la actividad física. Objetivo: comparar los datos de fatiga y calidad de vida recopilados entre el período pre y durante la pandemia de COVID-19 y caracterizar el nivel de actividad física durante la pandemia de pacientes con esclerosis múltiple. Método: estudio comparativo ex post facto, realizado mediante la aplicación de cuestionarios específicos, Modified Baecke Questionnaire for the Elderly (QBMI), Fatigue Severity Scale (FSS), Multiple Sclerosis Impact Scale on Quality of Life (MSIS-29). , entre los años 2019 y 2021. Resultados: No hubo diferencia significativa (p>0,05), tanto en el período prepandemia como durante la pandemia, en cuanto a la queja de fatiga (media de 44,1 ± 18,7 puntos en 2019 y 52,2 ± 13,5 puntos en 2021) y el impacto en la calidad de vida (promedio de 61,1 ± 28,4 puntos en 2019 y 59,9 ± 31,1 puntos en 2021). Los pacientes demostraron un bajo nivel de práctica de actividad física (media de 3,1 ± 3,5 puntos). Conclusión: no hubo cambio en la sensación de fatiga y en el impacto de la esclerosis múltiple en la calidad de vida en comparación con el período prepandemia y durante el período. El nivel de actividad física de los pacientes durante el período de la pandemia de COVID-19 se consideró bajo.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMultiple sclerosisen
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectPhysical exerciseen
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectFatigueen
dc.subjectEsclerosis múltiplees
dc.subjectEjercicio físicoes
dc.subjectFatigaes
dc.titleFadiga e qualidade de vida antes e durante a pandemia da Covid-19 e nível de prática de atividade física em pacientes com esclerose múltiplapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001146258pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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