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dc.contributor.advisorRodrigues, Lucianapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Meirielen de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-03T05:45:39Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/275955pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é discutir a violência Estatal no Brasil a partir da Chacina de Costa Barros, Rio de Janeiro, na qual cinco jovens negros foram mortos com 111 tiros por agentes do Estado. Para refletir sobre tal massacre, resgatamos o processo da colonização como um dispositivo importante para compreensão do modus operandi da lógica militarizada que aponta territórios e corpos específicos como alvos. Neste sentido, a partir de matérias jornalísticas e entrevistas disponíveis na internet, buscamos identificar e visibilizar os efeitos psíquicos causados às/aos familiares das vítimas fatais de chacinas brasileiras, em especial a Chacina de Costa Barros. As especificidades de luto experienciadas pelas/os familiares colocam a psicologia para se repensar enquanto campo que acolhe tais indivíduos. Concluímos que a psicologia, na atuação destes casos, precisa estar alinhada à produção de justiça e implicada ética e politicamente com as lutas antirracista, contra colonial e feministas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectViolência policialpt_BR
dc.subjectLutopt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.titleChacina de Costa Barros (RJ) e um massacre ainda em curso : os efeitos psíquicos da letalidade estatal no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001158497pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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