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dc.contributor.advisorPereira, Altair Soriapt_BR
dc.contributor.authorCostella, Roselen dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2011-01-27T05:59:03Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/27537pt_BR
dc.description.abstractO implante de stents para tratamento da obstrução coronariana aumentou a segurança dessa intervenção cirúrgica, mostrando-se eficiente para a resolução do problema a médio prazo. A evolução das pesquisas em relação a esses dispositivos médicos tem permitido a utilização em lesões de maior complexidade. Stents são estruturas inseridas em canais vasculares obstruídos, para abertura e normalização do fluxo sanguíneo local. Atualmente uma ampla faixa de stents, com os mais diversos materiais, designs e características inovadoras, torna a implantação dessas próteses dominante na intervenção coronária em todo o mundo. Inúmeros são os requisitos para um desempenho efetivo desses dispositivos, entre eles, o uso de materiais trombo- resistentes e biocompatíveis, flexibilidade, radiopacidade, baixo grau de resiliência, força radial, resistência à corrosão, entre outras. Nesse contexto, as propriedades de superfície do implante são cruciais, já que irão definir o grau de biocompatibilidade e, por conseqüência, a eficácia do dispositivo implantado. O eletropolimento é o tratamento de superfície normalmente utilizado na confecção de stents, pois possibilita a obtenção de um acabamento superficial nanométrico, reduzindo a resposta negativa após o procedimento de implante coronariano. O objetivo desse trabalho é realizar o tratamento eletroquímico de um stent da liga Co- Cr (L- 605) e compará-lo as características de superfície de stents comerciais da mesma liga. A comparação entre as amostras foi realizada utilizando-se técnicas de microscopia ótica (MO), microscopia de força atômica (AFM) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) com EDS. A avaliação da reprodutibilidade da técnica de eletropolimento foi realizada por análise gravimétrica das amostras, antes e após a realização do tratamento eletroquímico. A avaliação gravimétrica resultou em baixa variabilidade, mostrando que o processo eletroquímico realizado é reprodutível. Na comparação por microscopia ótica, a amostra comercial expandida e a amostra eletropolida apresentaram diferenças microestruturais. As imagens obtidas por MEV revelaram precipitados distribuídos homogeneamente na amostra eletropolida. Os mesmos precipitados foram visualizados nas amostras comerciais, mas em menor quantidade. A análise pontual por EDS revelou a presença do elemento tungstênio em maior quantidade nos precipitados, um indicativo de que tais precipitados podem ser carbetos secundários do tipo W23C6, típicos dessa liga. A rugosidade média obtida por AFM foi menor para o stent comercial (Ra= 20nm). O valor de rugosidade média obtido para a amostra eletropolida foi 76nm, bastante similar ao observado em outra amostra comercial (Ra= 74nm). Uma análise topográfica das regiões com menor densidade de precipitados mostrou que a qualidade de superfície do stent eletropolido é igual a do stent comercial, ambos com rugosidade média de 2nm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia de materiaispt_BR
dc.titleAvaliação e tratamento de superfície de stents da superliga Co-Cr ASTM F90pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRodrigues Junior, Luiz Fernandopt_BR
dc.identifier.nrb000765581pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Materiaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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