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dc.contributor.advisorNiquito, Thais Waidemanpt_BR
dc.contributor.authorCalvete, Martin Bauerpt_BR
dc.date.accessioned2024-04-11T06:25:10Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/274553pt_BR
dc.description.abstractNa década de 2010, a Educação Superior brasileira vivenciou duas políticas extremamente impactantes. A primeira foi a implementação do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), um dos maiores programas de matrículas no Ensino Superior do mundo, que mudou a seleção de estudantes do ensino superior de um sistema descentralizado para um centralizado. A outra é a política de Ações Afirmativas (AA), que reservou metade das vagas de instituições públicas para alunos vulneráveis. Neste trabalho estimamos os impactos de cada política em cinco diferentes grupos de alunos (mulheres, alunos com deficiência, alunos não brancos, alunos de escola pública e alunos de baixa renda). Concluímos que, em geral, o SiSU tem um impacto negativo na matrícula e a AA não necessariamente o compensa, esses achados vão contra parte da literatura. Fornecemos algumas possíveis explicações para isso, mas há uma enorme limitação na base de dados disponíveis. Também relacionamos essa discussão a outro desafio relevante que o Brasil enfrentava, a falta de médicos.pt_BR
dc.description.abstractIn 2010's decade, Brazilian Higher Education experienced two extremely impactful policies. First was the implementation of the Unified Selection System (SiSU), one of the largest programs of Higher Education enrollment in the world that shifted the selection of higher education students from a decentralized matching system to a centralized one. The other is the Affirmative Action policy (AA), that reserved half of the vacancies of public institutions for vulnerable students. In this work we estimate the impacts of each policy in five different groups of students (females, students with disabilities, non-white students, students from public school and low-income ones). We find that, in general, SiSU have a negative impact for their enrolment and AA does not necessarily compensates it, these findings go against some of the literature. We provide some possible explanations why this the case is, but there is a huge limitation on the available data. We also relate this discussion to other relevant challenge that Brazil was facing, namely the lack of physicians.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEducation Marketen
dc.subjectEconomia da educaçãopt_BR
dc.subjectSiSUen
dc.subjectAções afirmativaspt_BR
dc.subjectAffirmative actionen
dc.subjectMatching mechanismsen
dc.titleThe effects of SISU and affirmative action on competition and first-year students in brazilian higher educationpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001200242pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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