Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCastiglioni, Ruben Daniel Méndezpt_BR
dc.contributor.authorBaladan, Miguel Salvador Lemospt_BR
dc.date.accessioned2024-04-11T06:24:54Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/274530pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo propone un análisis de las obras Los Usurpadores (1949) y La cabeza del cordero (1949) del escritor español Francisco Ayala. Dicho estudio está orientado bajo los presupuestos de la Crítica de la Razón Literaria (2017), de autoría de Jesús G. Maestro, en la cual presenta una teoría de la literatura fundamentada en el Materialismo Filosófico de Gustavo Bueno. A saber, la tesis que se sustenta es que Ayala presenta metafóricamente en Los usurpadores una idea de España como nación histórica que luego se ve desfigurada frente a la idea de nación política presentada en La cabeza cordero que ofrece, en el fondo de su interpretación, la idea del hundimiento de España frente a sí misma con la irrupción de la Guerra Civil y posterior dictadura. Para avalar esta tesis se desarrollan las ideas de nación política y nación histórica, respectivamente. Por otra parte, también se trae a discusión la idea de ―novelas ejemplares‖ y se aplica dicho concepto a las obras objeto de estudio, que permite una reflexión acerca de las contradicciones en que, en ciertas ocasiones, incurren la ética y la moral. El texto está organizado por la Introducción: sobre la tragedia española del siglo XX (presentación del tema que será trabajado) y siete capítulos, el primero, Biografía de Francisco Ayala versa sobre una presentación biográfica de dicho escritor; el segundo, Sobre la idea de ejemplaridad, trae a la mesa el concepto de ―novelas ejemplares‖ en la tradición literaria y expone de qué modo se presenta la ―ejemplaridad‖ es la literatura ayaliana; el tercero, España, nación histórica y nación política, aborda las ideas de nación histórica y política; el cuarto, ofrece una síntesis sobre la teoría de la literatura contenida en la Crítica de la razón literaria (2017); el quinto y sexto, presentan los análisis críticos y literarios sobre Los usurpadores y La cabeza del cordero, respectivamente; el séptimo y último, Juicio general, trae a colación las pertinentes conclusiones. Los principales pensadores que fundamentan este trabajo son Gustavo Bueno (2014), Jesús G. Maestro (2017), Pedro Ínsua (2021) (2023), Álvarez Junco (2002), Javier Krauel (2022), Camilo José Cela (1973), Vilar (1987), Moradiellos (2016), Clausewitz (2014) y el mismo Francisco Ayala (1965), (2010), (1978), (1963), (1956), entre otras obras y autores.es
dc.description.abstractEste trabalho propõe uma análise das obras Los Usurpadores (1949) e La cabeza del Cordero (1949) do escritor espanhol Francisco Ayala. Este estudo está orientado sob os pressupostos da Crítica de la Razón Literaria (2017), de autoria de Jesús G. Maestro, na qual apresenta uma teoria da literatura baseada no Materialismo Filosófico de Gustavo Bueno. Deste modo, a tese que se sustenta é que Ayala apresenta metaforicamente em Los usurpadores uma ideia da Espanha como nação histórica que mais tarde é desfigurada em comparação com a ideia de nação política apresentada em La cabeza del cordero que oferece, no fundo da sua interpretação, a ideia do colapso da Espanha diante de si mesma com a eclosão da Guerra Civil e subsequente ditadura. Para apoiar esta tese, são desenvolvidas as ideias de nação política e nação histórica, respectivamente. Por outro lado, também se traz à discussão a ideia de ―novelas ejemplares‖ e este conceito é aplicado às obras em estudo, o que permite uma reflexão sobre as contradições em que, em determinadas ocasiões, incorrem a ética e a moral.O texto está organizado pela Introducción: sobre la tragedia española del siglo XX (apresentação do tema que será trabalhado) e sete capítulos, o primeiro, Biografía de Francisco Ayala, trata de uma apresentação biográfica do referido escritor; o segundo, Sobre la ideia de ejemplaridad, traz à mesa o conceito de ―romances exemplares‖ na tradição literária e expõe como a ―exemplaridade‖ é apresentada na literatura ayaliana; o terceiro, España, nación histórica e nación política, aborda as ideias de nação histórica e política; o quarto, Breve introducción a la Crítica de la razón literaria, oferece uma síntese da teoria da literatura contida na Crítica da Razão Literária (2017); o quinto, El relato ficcional como usurpador del relato histórico, apresenta as análises das novelas que compõem o volume de Los usurpadores, atentando para as características históricas que cada romance traz, assim como, é abordada a forma em que a Espanha aparece sob o conceito de nação histórica; o sexto, Puntos de enclave entre Los usurpadores y La cabeza del cordero, está composto pela crítica literária referente aos romances que integram La cabeza del cordero, em que também é cotejada a forma em que a Espanha é representada como nação política, ao mesmo tempo em que se aborda o contexto em que as obras estão ambientadas, isto é, na Guerra Civil espanhola e na pós-guerra (no exilio espanhol); o sétimo e último, Juicio general, traz as pertinentes conclusões, nas quais é possível perceber que Ayala, em Los usurpadores, resgata alguns fundamentos históricos que moldam a nação espanhola, para o bem ou para o mal, destacando assim 9 sua trajetória ontológica e, simultaneamente, nas entrelinhas, afirma que a última guerra civil – tão bem retratada em La cabeza del cordero– é mais uma entre tantas na história dessa terra que têm sido palco de tantas guerras fratricidas; ou seja, ambas as obras apresentam um tom sério e resignado, mas não menos optimista, pois Ayala expressa nas entrelinhas que a Espanha ainda está aí, maltratada, mas de pé e que, tanto a sua tragédia como o seu destino, é da responsabilidade dos espanhóis. Finalmente, cabe destacar que os principais pensadores que sustentam este trabalho são Gustavo Bueno (2014), Jesús G. Maestro (2017), Pedro Ínsua (2021) (2023), Álvarez Junco (2002), Javier Krauel (2022), Camilo José Cela (1973), Vilar (1987), Moradiellos (2016), Clausewitz (2014) e o próprio Francisco Ayala (1965), (2010), (1978), (1963), (1956), entre outras obras e autores.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFrancisco Ayalaes
dc.subjectGuerra civilpt_BR
dc.subjectFranquismoes
dc.subjectMaterialismo filosóficopt_BR
dc.subjectTeoria da literaturapt_BR
dc.subjectEspañaes
dc.subjectNaçãopt_BR
dc.subjectGuerra civiles
dc.subjectMaterialismo filosóficoes
dc.subjectEspanhapt_BR
dc.subjectNación históricaes
dc.subjectNación políticaes
dc.subjectNovelas ejemplareses
dc.subjectTeoríade la literaturaes
dc.title13 novelas ejemplares de Francisco Ayala sobre Españapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001199636pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples