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dc.contributor.advisorMoschen, Simone Zanonpt_BR
dc.contributor.authorEzequiel, Verônica da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2024-04-11T06:24:52Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/274528pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho parte da retomada de pequenos textos escritos no transcurso de experiência de escuta psicanalítica em uma rede de escolas de educação infantil. A retomada desses textos foi vetorizada, inicialmente, por indagações sobre a natureza do que esses escritos registravam, a forma como o faziam e o desejo – quase uma necessidade – ao qual eles respondiam. No âmbito dessa pesquisa, retomamos esses escritos e nos perguntamos acerca do lugar da escuta psicanalítica na Educação Infantil. O trabalho com os registros escritos das cenas permitiu deles decantar quatro possíveis princípios norteadores do trabalho de escuta nas escolas. O primeiro princípio diz respeito à criação e à sustentação de um olhar estrangeiro e curioso para o cotidiano escolar. O segundo princípio aponta para uma posição de antecipação em abertura frente ao trabalho junto à infância. O terceiro nos leva a pensar a escola de educação infantil como espaço de fabricação de superfície e corte. Um quarto princípio indica a importância de zelarmos para que o brincar simbólico atravesse as muitas camadas do cotidiano das instituições. Ainda como derivação da investigação, a pesquisa discute a escrita de cenas escolares como um dispositivo que pode estabelecer condições para a escuta do que não se revela de pronto no dia a dia escolar e, nessa medida, como um fazer que permite abordar o cotidiano de forma a encontrar nele suas aberturas polissêmicas.pt_BR
dc.description.abstractThis work recaptures short texts written during the course of the psychoanalytic listening experience within a network of early childhood education schools. This revisitation was guided by inquiries into the nature of these records. Within the scope of this research, we returned to these writings and asked ourselves about a possible place for the psychoanalytic listening in Early Childhood Education. The work with the written records of the scenes allowed us to decant four possible guiding principles. The first principle concerns to the creation and support of a foreign and curious look at the school routine. The second principle points to a position of anticipation and openness towards working with children. The third leads us to think of the preschool as a space for the manufacture of surfaces and cuts. A fourth principle indicates the importance of ensuring that symbolic playing crosses the many layers of everyday life at institutions. We further discuss the writing of school scenes as a mechanism that can establish conditions for listening to what doesn’t readily unveil itself in everyday school life, and an approach that allows engaging with this daily routine in a manner that uncovers its polysemic openings.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectEarly childhood educationen
dc.subjectEscuta psicanalíticapt_BR
dc.subjectNarrative writingen
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.titleHistórias de nunca acabar : um lugar possível para a escuta psicanalítica na educação infantilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001199913pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Culturapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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