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dc.contributor.advisorWeimer, Rodrigo de Azevedopt_BR
dc.contributor.authorBorsa, Matheus Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2024-04-11T06:24:43Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/274515pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa investiga as perspectivas da gente negra de Lages/SC a respeito das paternidades, encontrando as concepções próprias do fazer-se dos sujeitos, a partir dos sentidos atribuídos às suas vivências no pós-abolição. Partiu-se da busca por compreender os significados dos descompassos existentes entre um conjunto de documentos oficiais (registros de batismo referentes ao período de vigência da Lei do Ventre Livre e civis de nascimento entre c.1876 - c.1931) e os registros de memória (escritos e orais), no qual os primeiros mostram uma ausência paterna negra enquanto os segundos evidenciam sua presença. Para dar conta da aparente contradição, lancei mão da metodologia da História Oral e do estudo da oralidade aliados à História Social. Para além das possibilidades explicativas do descompasso, foram estudadas questões relativas à maternidade e à família, oportunizando perceber como a raça entrecruzada a outros marcadores sociais impactou as experiências de paternidade para homens negros no pós-abolição. Neste último ponto, este estudo contribui para situar o debate historiográfico das paternidades negras no campo de estudos das masculinidades negras. A base teórica-analítica da decolonialidade, do pensamento negro afrodiaspórico, com ênfase no pensamento de mulheres negras, exerceu função central para explorar os resultados fornecidos a partir das fontes.pt_BR
dc.description.abstractThis research investigates the perspectives of black people from Lages/SC regarding paternities, finding the conceptions of the subjects' own making, based on the meanings attributed by black people to their experiences in the post-abolition period. The starting point was the aim to understand the meanings of the discrepancies existing between a set of official documents (baptismal records related to the period of the Free Venter Law and civil birth records between c.1876 - c.1931) and the memory records (written and oral), in which the former shows an absence of black paternity while the latter highlights its presence. To address the apparent contradiction, I employ the methodology of Oral History and the study of orality, coupled with Social History. In addition to the explanatory possibilities of the discrepancies, issues relating to maternity and family were studied, providing insight into how race, intertwined with other social markers, impacted the experiences of paternity for black men in post-abolition. In this regard, this study contributes to situating the historiographical debate on black paternity within the field of studies of black masculinities. The theoretical-analytical basis of decoloniality, from Afro-diasporic black thought, with an emphasis on the thinking of black women, played a central role in exploring the results provided by the sources.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFamílias negraspt_BR
dc.subjectBlack paternitiesen
dc.subjectBlack familiesen
dc.subjectPaternidadept_BR
dc.subjectMasculinidadept_BR
dc.subjectMasculinitiesen
dc.subjectHistória oralpt_BR
dc.subjectOral historyen
dc.subjectLages (SC)pt_BR
dc.titlePaternidades negras ausentes? : registros, memórias e narrativas de famílias negras em Lages/SC no pós-aboliçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSilva, Fernanda Oliveira dapt_BR
dc.identifier.nrb001199896pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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