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dc.contributor.advisorSilva, Diego Wander Santos dapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Thamires Carneiro Abreu dapt_BR
dc.date.accessioned2024-04-04T06:41:38Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/274431pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como tema a comunicação organizacional e os grupos de afinidade racial, no contexto das iniciativas de diversidade e inclusão nas organizações. A partir do interesse nessas temáticas, o objeto de pesquisa é o núcleo racial do Centro Administrativo Sicredi (CAS), o qual se dedica a agir no avanço de desafios relacionados a esse grupo minorizado. Nosso objetivo geral é refletir a partir de percepções de pessoas negras, empregadas do CAS, sobre o grupo de afinidade racial e o ato de aquilombar-se na organização. A partir disso, estabelecemos os seguintes objetivos específicos: 1) discutir questões relacionadas às pessoas negras, no Brasil, sobretudo sobre aspectos históricos, impactos do racismo e o sentido da expressão “aquilombamento”; 2) refletir acerca da perspectiva da diversidade e da inclusão, especificamente sob a ótica da comunicação organizacional; e, 3) compreender nuances em relação ao modo como pessoas negras, com diferentes níveis de envolvimento e vinculação percebem as contribuições e os desafios do grupo racial. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa se configura como exploratória (Gil, 2019), de abordagem qualitativa (Duarte,2005), desenvolvida a partir das técnicas bibliográfica e documental (Gil, 2019). Em termos empíricos, são realizadas sete entrevistas com empregados do Sicredi, sendo 4 (quatro) mulheres e 3 (três) homens, selecionados a partir de três categorias: a) diretoria do núcleo; b) participantes assíduos das iniciativas; e, c) pessoas negras que não participam do grupo e/ou das atividades. Isso decorre da preocupação em apreender diferentes pontos de vista sobre o grupo de afinidade racial. Os resultados sinalizam que as pessoas negras entendem como fundamental o movimento na organização. Inclusive, há entrevistados que relatam que não aceitariam atuar em uma organização que não possua grupo de afinidade racial. Contudo, chama atenção a pouca disponibilidade de tempo para alguns empregados participarem de mais ações do grupo. Ainda, há desafios sobre como tornar a pauta racial prioridade e assumir posição estratégica na realidade do negócio.pt_BR
dc.description.abstractThe present work addresses the theme of organizational communication and racial affinity groups within the context of diversity and inclusion initiatives in organizations. Focusing on these topics, the research object is the racial nucleus of the Sicredi Administrative Center (CAS), dedicated to addressing challenges related to this marginalized group. Our general objective is to reflect on the perceptions of Black individuals employed at CAS regarding the racial affinity group and the act of "aquilombar-se" within the organization. From this standpoint, we establish the following specific objectives: 1) discuss issues related to Black individuals in Brazil, particularly regarding historical aspects, the impacts of racism, and the meaning of the term "aquilombamento"; 2) reflect on the perspective of diversity and inclusion, specifically from the standpoint of organizational communication; and 3) understand nuances regarding how Black individuals, with different levels of involvement and attachment, perceive the contributions and challenges of the racial group. Methodologically, the research takes an exploratory approach (Gil, 2019) with a qualitative orientation (Duarte, 2005), employing bibliographic and documentary techniques (Gil, 2019). Empirically, seven interviews are conducted with Sicredi employees, comprising 4 (four) women and 3 (three) men, selected from three categories: a) the nucleus board; b) active participants in initiatives; and c) Black individuals who do not participate in the group and/or its activities. This selection is based on the intention to capture diverse perspectives on the racial affinity group. Results indicate that Black individuals consider the movement within the organization fundamental. Some interviewees even express that they would not be willing to work for an organization without a racial affinity group. However, the limited availability of time for some employees to participate in more group activities is noteworthy. Additionally, there are challenges regarding how to prioritize the racial agenda and assume a strategic position within the business reality.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectComunicação organizacionalpt_BR
dc.subjectOrganizational communicationen
dc.subjectNegropt_BR
dc.subjectAffinity groupen
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectBlack individualsen
dc.subjectAquilombamentoen
dc.subjectSicredien
dc.titleTudo que nós tem é nós : o grupo de afinidade racial e o ato de aquilombar-se no Centro Administrativo Sicredi pelo olhar de pessoas pretaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001199352pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social: Habilitação em Relações Públicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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