Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorTejada, Bruna Vitóriapt_BR
dc.contributor.authorCaetano, Virginia Barbosa Lucenapt_BR
dc.contributor.authorVinhas, Luciana Iostpt_BR
dc.date.accessioned2024-03-13T05:05:22Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn2179-9911pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/273460pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho reflete sobre os efeitos de sentido estabelecidos a partir da produção artística de Ailén Possamay em muros de Buenos Aires. As intervenções da autora são compostas por uma imagem de uma mulher envolvida em alguma atividade doméstica sobre a qual está escrito o enunciado “Eso que llaman amor es trabajo no pago”, de Silvia Federici. Com base na Análise Materialista de Discurso, debatemos sobre o funcionamento discursivo dessas intervenções, atentando para o político no processo de disputa pelos sentidos hegemônicos sobre o que é considerado trabalho. Discute-se sobre o trabalho reprodutivo, que, na formação social capitalista e patriarcal, não é considerado trabalho, mas, como diz o enunciado, é tido como o amor da mulher (mãe, esposa, irmã, amiga).pt_BR
dc.description.abstractThe present work reflects on the effects of meaning established from the artistic production of Ailén Possamay on the walls of Buenos Aires. The author’s interventions are composed of an image of a woman involved in some domestic activity on which the statement “Eso que llaman amor es trabajo no pago” by Silvia Federici is written. Based on the Materialist Discourse Analysis, we discuss the discursive functioning of these interventions, paying attention to the political in the process of dispute for hegemonic meanings about what is considered work. Reproductive work is discussed, which, in the capitalist and patriarchal social formation, is not considered work, but, as the statement says, is seen as the love of women (mother, wife, sister, friend).en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRua. Campinas , SP. Vol. 28, n. 1 (jun. 2022), p. [107]-124pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectReproductive worken
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectMaterialist discourse analysisen
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectDivided utteranceen
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectAilén Possamaen
dc.subjectSilvia Federicien
dc.titleEso que llaman amor : trabalho, arte e resistência no espaço urbanopt_BR
dc.title.alternativeEso que llaman amor : work, art, and resistance in the urban spaceen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001197211pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem