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dc.contributor.authorLacerda, Matheus Centa dept_BR
dc.contributor.authorRosa, Mauríciopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-28T05:04:05Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn2595-3206pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/272309pt_BR
dc.description.abstractEste artigo investiga como ocorre a constituição do conhecimento matemático, por meio de um conjunto de atividades que envolvem bases numéricas e concepções de gêneros. Para isso, foi desenvolvida uma prática pedagógica com estudantes de um 9º ano do ensino fundamental, de uma escola pública de Porto Alegre. Essa prática objetivou conscientizar as/es/os estudantes sobre as diversas possibilidades de identidades de gêneros (no plural), de forma que essa conscientização viesse fundamentada também pela matemática. Nosso movimento educacional e político se coaduna à existência, (re)existência e resistência da população LGBTQIA+, de forma a discutir a binaridade por meio de bases numéricas. Assim, os resultados encontrados apontam para compreensões do binário em diferentes perspectivas, sendo estas provenientes da biologia, da própria matemática e de um posicionamento de estranhamento ( queer ). Isso, a nosso ver, traduz uma diferente postura no próprio ensino de matemática, que venha a se preocupar com questões sociais, dando suporte conceitual ao entendimento dessas questões, assim como, seja alicerçada de sentido quando a matemática é entendida por meio dessas mesmas questões.pt_BR
dc.description.abstractThis article investigates how the constitution of mathematical knowledge occurs, through a set of activities that involve numerical bases and conceptions of genres. To this end, a pedagogical practice was developed with students from a 9th grade of elementary school, from a public school in Porto Alegre. This practice aimed to make students aware of the different possibilities of gender identities (in the plural), in a way that this awareness was also based on mathematics. Our educational and political movement is in line with the existence, (re)existence and resistance of the LGBTQIA+ population, in order to discuss binarity through numerical bases. Thus, the results found point to understandings of the binary in different perspectives, these coming from biology, mathematics itself and a position of estrangement (queer). This, in our view, translates a different posture in mathematics teaching itself, which comes to be concerned with social issues, giving conceptual support to the understanding of these issues, as well as being grounded in meaning when mathematics is understood from these same issues.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofREBEH - Revista Brasileira de Estudos da Homocultura. Cuiabá, MT. Vol. 6, n. 19 (jan./abr. 2023), p. 371-398pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectMathematics educationen
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subjectMathematics teachingen
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectNumerical basesen
dc.subjectBinary numbersen
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.subjectGender identitiesen
dc.titleEducação matemática Queer : vislumbrando diferentes perspectivas da binaridadept_BR
dc.title.alternativeQueer mathematics education : envisioning different perspectives of binarityen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001196144pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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