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dc.contributor.advisorMoschen, Simone Zanonpt_BR
dc.contributor.authorBento, Juliana Reispt_BR
dc.date.accessioned2024-02-17T04:54:57Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/272026pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho nasceu do interesse de pensar a noção de desamparo na teoria psicanalítica com a escrita de Clarice Lispector. Na psicanálise, essa noção transcende a mera incapacidade psicomotora do recém-nascido, tornando-se uma condição inerente a todo ser de linguagem. O sujeito não apenas se encontra desamparado no mundo como ser de linguagem, como também desamparado na própria linguagem. A partir dessa abertura, aventuramo-nos pela leitura da obra de Clarice Lispector, tendo como ponto inicial os fragmentos recolhidos de suas crônicas que revelaram uma maneira única com a qual a autora trabalha a linguagem e a escrita, tornando evidente uma forma de escrita rodeada pelo desamparo. O desamparo em Clarice Lispector cria caminhos, escreve, desdobra-se e segue à escritura, construindo assim uma borda, numa forma de escrever adiando abismos.pt_BR
dc.description.abstractThis work was born from from the desire to investigate the notion of helplessness in psychoanalytic theory with Clarice Lispector's writing. In psychoanalysis, this notion transcends the mere psychomotor incapacity of the newborn, becoming an inherent condition to every being of language. The subject is not only found in a state of helplessness in the world as a being of language but also within language itself. From this opening, we venture into the reading of Clarice Lispector's work, starting with the fragments collected from her chronicles, which revealed a unique way in which the author approaches language and writing. This approach can be characterized as a form of writing surrounded by helplessness. The helplessness in Clarice Lispector creates paths, writes, unfolds, and reaches the writing, thus constructing a boundary, in a way of writing that suspend abysses.en
dc.description.abstractEste trabajo nació del interés de reflexionar sobre la noción de desamparo en la teoría psicoanalítica con la escritura de Clarice Lispector. En el psicoanálisis, esta noción trasciende la mera incapacidad psicomotora del recién nacido, convirtiéndose en una condición inherente a todo ser de lenguaje. El sujeto no solo se encuentra desamparado en el mundo como ser de lenguaje, sino también desamparado dentro del propio lenguaje. A partir de esta apertura, nos aventuramos en la lectura de la obra de Clarice Lispector, teniendo como punto de partida los fragmentos recogidos de sus crónicas, que revelaron una forma única con la que la autora trabaja el lenguaje y la escritura, evidenciando una forma de escritura rodeada por el desamparo. El desamparo en Clarice Lispector crea caminos, escribe, se despliega y sigue a la escritura, construyendo un borde, en una forma de escribir posponiendo abismos.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectClarice Lispectoren
dc.subjectPsicanalise e literaturapt_BR
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectDesamparopt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectLiteratureen
dc.subjectHelplessnessen
dc.subjectLispector, Clarice, 1925-1977pt_BR
dc.subjectWritingen
dc.subjectPsicoanálisises
dc.subjectLiteraturaes
dc.subjectDesamparoes
dc.subjectEscrituraes
dc.titleCom Clarice Lispector : literatura, desamparo e escriturapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001196240pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Culturapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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