Atividade física em idosos
dc.contributor.advisor | Cocolichio, Fernanda Mariani | pt_BR |
dc.contributor.author | Olsen, Pedro da Rocha | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-02-02T05:04:54Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/271343 | pt_BR |
dc.description.abstract | O sedentarismo é um hábito de vida que deve ser combatido, tendo em vista estar associado com piora funcional, da qualidade de vida e ao aumento da mortalidade. É de vital importância que o médico incentive a prática de atividades físicas em seus atendimentos. A prescrição de exercício deve ser encarada como terapia, ressaltando que poucas intervenções médicas trarão tanto benefício quanto a prática de exercícios A avaliação médica antes do início da prática de exercício físico deve envolver a avaliação de saúde cardiovascular. Na presença de sinais ou sintomas de doenças cardíacas ou de comorbidades descompensadas, a conduta deve ser individualizada. Caso desejo de praticar exercícios de alta intensidade ou na presença de sintomas durante atividade física, deve-se realizar avaliação da função cardíaca durante o estresse. A saúde osteomuscular também deve ser avaliada, visando a prevenção de lesões. Além disso, deve-se rastrear sarcopenia em todos os pacientes idosos. A hidratação e a ingesta adequada de alimentos deve ser incentivada. A ingesta adequada de proteína é fundamental para manutenção ou ganho de massa muscular em idosos saudáveis que praticam atividade física. A recomendação é uma meta de proteína de 1,2 - 1,5 gramas/kg/dia de proteína, fracionada em 24h, correspondendo a 20% das calorias diárias. Idosos frágeis e sarcopênicos necessitam de um aporte proteico maior, com meta de 1.2 a 2 gramas/kg/dia. A suplementação alimentar pode ser utilizada visando atingir metas nutricionais. Um planejamento da prática de exercícios físicos pode ser construído junto dos pacientes visando maior aderência. Dentro deste plano, as seguintes metas devem ser atingidas: mínimo de 150 minutos por semana, porém incentivar que possa ser realizado período maior (efeito dose-dependente); realizar atividade física multicomponente, envolvendo exercícios aeróbicos, de resistência, de equilíbrio e de flexibilidade; manter comorbidades compensadas (fatores que podem impedir ou atrapalhar a prática de exercícios físicos). | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Exercício físico | pt_BR |
dc.subject | Idoso | pt_BR |
dc.subject | Geriatria | pt_BR |
dc.title | Atividade física em idosos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001195384 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Hospital de Clínicas de Porto Alegre | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2024 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Programa de Residência Médica em Geriatria | pt_BR |
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Health Sciences (1509)