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A democracia como uma ferramenta de coerção em meio a expansão da política externa norte-americana : o caso de Cuba
dc.contributor.advisor | Ferabolli, Silvia Regina | pt_BR |
dc.contributor.author | Hesen, Geraldo Antonio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-01-25T03:52:11Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/271115 | pt_BR |
dc.description.abstract | A relação entre a política externa norte-americana e a Democracia é pautada por uma longa e tortuosa história de interações. Enquanto uma ferramenta dos agentes políticos, a Democracia se configura como um dos mais importantes aspectos da agenda internacional dos EUA, sendo a sua utilização e instrumentalização fundamental para a compreensão do processo de expansão da poítica externa estadunidense. Isso posto, o proposito base do seguinte trabalho gira em torno da exposição histórica da utilização por parte dos EUA da Democracia, com vistas a responder uma pergunta base: como os EUA manipulam/instrumentalizam diferentes discursos sobre a Democracia, de modo a utilizá-los como ferramenta de expansão de sua política externa? De maneira mais instrumental, essa pergunta será respondida tendo em mente o trabalho se Tony Smith (2012), que divide a política externa norteamericana em quatro importantes fases: pré-clássica, clássica, hegemônica e imperialista progressista; o que será fundamental para que o seguinte trabalho seja capaz de sintetizar um período analítico tão longo em um número de páginas tão diminutas. Para tanto, será necessário traçar uma análise histórica do próprio processo de formação das diretrizes principais da política de propagação de regimes democrático, sempre mantendo-se em mente a Guerra Hispano Americana (1898), a consagração dos EUA como potência hegemônica na primeira metade do século XX, o embate entre norte-americanos e soviéticos e as questões com os diferentes regimes cubanos. Nesse sentido, o caso de Cuba servira de base para a exposição dos mais variados aspectos da agenda internacional dos EUA, haja visto que Cuba se configura como um caso exemplar, muito em função do enorme destaque dado a ilha caribenha, sendo esse foco um fenômeno presente na história americana desde sua independência, o que só veio a ganhar maior destaque no contexto da Guerra Hispano-Americana e na guinada cubana a adoção de um regime socialista. | pt_BR |
dc.description.abstract | La relación entre la política exterior de Estados Unidos y la democracia está guiada por una larga y tortuosa historia de interacciones. Como herramienta para los agentes políticos, la democracia es uno de los aspectos más importantes de la agenda internacional estadounidense, y su uso e instrumentalización son fundamentales para comprender el proceso de expansión de la política exterior estadounidense. Dicho esto, el propósito del siguiente trabajo gira en torno a la exposición histórica del uso por parte de EE. UU de la Democracia, con miras a responder una pregunta básica: ¿cómo Estados Unidos manipula/instrumentaliza diferentes discursos sobre la Democracia, para utilizarlos como una herramienta para ampliar su política exterior? De manera más instrumental, esta pregunta será respondida teniendo en cuenta el trabajo de Tony Smith (2012), quien divide la política exterior estadounidense en cuatro fases importantes: imperialista preclásica, clásica, hegemónica y progresista; lo cual será fundamental para que el próximo trabajo pueda sintetizar un período analítico tan largo en un número tan reducido de páginas. Para ello será necesario realizar un análisis histórico del propio proceso de formación de los principales lineamientos de la política de propagación de regímenes democráticos, teniendo siempre presente la Guerra Hispanoamericana (1898), la consagración de los EE. UU. como una potencia hegemónica en la primera mitad del siglo XX, el debate entre norteamericanos y soviéticos y los problemas con los distintos regímenes cubanos. En este sentido, el caso de Cuba servirá de base para exponer los más variados aspectos de la agenda internacional estadounidense, véase que Cuba se configura como un caso ejemplar, en gran medida por el enorme protagonismo otorgado a la isla caribeña, siendo este un enfoque particular. Características de la historia estadounidense desde la independencia, que sólo ganaron mayor prominencia en el contexto de la guerra hispanoamericana y el cambio de la isla hacia la adopción de un régimen socialista. | es |
dc.description.abstract | The relationship between US foreign policy and Democracy is guided by a long and tortuous history of interactions. As a tool for political agents, Democracy is one of the most important aspects of the US international agenda, and its use and instrumentalization are fundamental for understanding the expansion process of US foreign policy. That said, the purpose based on the following work revolves around the historical exposition of the use by the US of Democracy, with a view to answering a basic question: how the US manipulates/instrumentalizes different discourses on Democracy, in order to use them as a tool to expand your foreign policy? In a more instrumental way, this question will be answered bearing in mind the work of Tony Smith (2012), who divides US foreign policy into four important phases: pre-classical, classical, hegemonic and progressive imperialist; which will be fundamental for the next work to be able to synthesize such a long analytical period in such a small number of pages. To do so, it will be necessary to draw a historical analysis of the very process of formation of the main guidelines of the policy of propagation of democratic regimes, always keeping in mind the Spanish American War (1898), the consecration of the USA as a hegemonic power in the first half of the 20th century, the debate between North Americans and the Soviets and issues with the different Cuban regimes. In this sense, the case of Cuba will serve as a basis for exposing the most varied aspects of the US international agenda, see that Cuba is configured as an exemplary case, due to the enormous prominence given to the Caribbean Island, this being a particular focus. features in American history since independence, which only gained greater prominence in the context of the Spanish-American War and the island's shift to the adoption of a socialist regime. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Política externa | pt_BR |
dc.subject | Intervención | es |
dc.subject | Democracia | pt_BR |
dc.subject | Democracy | en |
dc.subject | Cuba | pt_BR |
dc.subject | Foreign policy | en |
dc.subject | Estados Unidos | pt_BR |
dc.subject | Intervention | en |
dc.title | A democracia como uma ferramenta de coerção em meio a expansão da política externa norte-americana : o caso de Cuba | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001193994 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2023/1 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Relações Internacionais | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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