Show simple item record

dc.contributor.advisorTondo, Eduardo Cesarpt_BR
dc.contributor.authorTorres, Emerson de Limapt_BR
dc.date.accessioned2024-01-25T03:51:48Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/271083pt_BR
dc.description.abstractA comunicação de risco é o componente da Análise de Risco (AR) que realiza a troca interativa de informações entre as partes interessadas na resolução de um problema de segurança de alimentos. Um dos objetivos da comunicação de risco é aumentar a conscientização de consumidores, informando sobre o que é preciso para a tomada de decisões que minimizem riscos de segurança de alimentos, antes do consumo. O presente estudo teve como objetivo identificar estratégias eficazes para a comunicação de risco de problemas de segurança de alimentos. Para tanto, o estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa, foram identificadas as informações que deveriam integrar as mensagens de risco, através da aplicação de questionário. Na segunda etapa, com o objetivo de identificar as melhores formas de comunicar o risco, foram avaliadas mensagens audiovisuais desenvolvidas com as informações da primeira etapa, em requisitos como: credibilidade, sensação de segurança e mídias utilizadas para comunicar incidentes de risco. As respostas do questionário foram consideradas por frequência de escolha (n) e analisadas considerando as macrorregiões do Brasil (Sul, Sudeste, Nordeste, Centro-oeste e Norte) e por faixa etária dos participantes. Com base nos resultados, foi possível identificar que uma estratégia eficaz para comunicação de risco passa por conhecer as necessidades dos públicos-alvo e os resultados da primeira etapa indicaram que os consumidores demonstraram interesse em saber como minimizar agravos em caso de já terem ingerido o alimento contaminado e como eles poderiam prevenir que o produto contaminado fosse ingerido, reconhecendo-o previamente. A segunda parte do estudo demonstrou que foi preferida a comunicação de risco transmitida de maneira formal ou coloquial, passando mensagens tranquilizadoras. A percepção de credibilidade foi associada a um comunicador com maior experiência. As mensagens alarmistas e que amplificaram aspectos negativos foram as menos aceitas. Sobre as mídias utilizadas para comunicação, os resultados demonstraram que mídias escritas foram as preferidas para os consumidores da Região Sul e Centro-Oeste, mídias sociais para os consumidores do Sudeste e Nordeste e televisivas para os consumidores do Norte. As mídias escritas foram consideradas as de maior credibilidade para todas as regiões e faixas etárias, excetuando na região Norte onde mídias televisivas foram consideradas de maior credibilidade. Os resultados obtidos nesse estudo indicaram que as melhores estratégias para comunicar riscos de problemas de segurança de alimentos passariam pela comunicação escrita e por mensagens nas mídias sociais, garantindo o acesso à informação e à credibilidade. O estudo também concluiu que alguns aspectos como a forma e tipos de mídias devam ser adaptados para comunicar riscos em regiões ou para faixas etárias específicas, aumentando a sua eficácia.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSalmonelosept_BR
dc.subjectSegurança dos alimentospt_BR
dc.subjectComunicação de riscopt_BR
dc.titleIdentificação de Estratégias Eficazes para a Comunicação de Risco de Problemas de Segurança de Alimentospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001170563pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record