Questões de delimitação e de performance na música antiga
dc.date.accessioned | 2024-01-11T14:36:23Z | |
dc.date.available | 2024-01-11T14:36:23Z | |
dc.date.issued | 2019-03-13 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/270854 | |
dc.description | Música Antiga, episódio n° 43. Com exemplos de obras que vão da Grécia antiga a Beethoven, o programa discorre sobre a música antiga tendo como foco dois tópicos considerados essenciais para a sua compreensão: sua delimitação e a questão da interpretação musical. Argumenta-se a favor de uma periodização mais alargada de música antiga, que não somente a conhecida demarcação em Idade Média, Renascença e Barroco, e comenta-se acerca de implicações históricas nesse tipo de prática musical que tanto valoriza a história. Músicas tocadas: 1) Trecho do “Balé de Xerxes” (2e Air pour les matelots jouans des Trompettes marines; 3e Air pour les Esclaves et Singes dansans) – Jean-Baptiste Lully – Intérprete: Aradia Baroque Ensemble, sob a direção de Kevin Mallon. 2) Hino ao Sol – Anônimo – Intérprete: Atrium Musicae de Madrid. 3) Segundo movimento da Sonata para violoncelo em Fá maior, Op. 5, n° 1 – Ludwig van Beethoven – Intérpretes: Liliane Kans (fortepiano) e Alberto Kanji (violoncelo). 4) Virgen Santa Maria (CSM 47) – Afonso X – Intérprete: Ensemble Perceval. 5) Tempus est locundum (CB 179) – Anônimo – Intérprete: Olam Ein Sof. | pt_BR |
dc.format.mimetype | audio/mpeg | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Música antiga | pt_BR |
dc.title | Questões de delimitação e de performance na música antiga | pt_BR |
dc.type | Áudio | pt_BR |
dc.description.origin | Música de Concerto | pt_BR |
dc.format.duration | 29min09s | pt_BR |
dc.contributor.producer | Remião, Cláudio | |
dc.title.radioprogram | Música Antiga | pt_BR |
dc.contributor.announcer | Remião, Cláudio |
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