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dc.contributor.advisorSouza, Sônia Beatriz Cócaro dept_BR
dc.contributor.authorVilhalva, Ruthiellypt_BR
dc.date.accessioned2023-12-19T03:24:18Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/270332pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A COVID-19 é uma doença causada pelo SARS-CoV-2, o qual possui alto índice de infectividade, patogenicidade e virulência. Os profissionais de saúde constituem um grupo de risco para a COVID-19 por estarem expostos diretamente aos pacientes infectados. Além disso, os profissionais de saúde estão sendo constantemente submetidos a uma intensa carga de estresse ao atender esses pacientes, contribuindo para diminuir a qualidade de vida profissional (QVP), interferindo na qualidade da assistência e segurança. Objetivo: Verificar escores de qualidade de vida profissional na equipe de enfermagem dos setores dedicados ao atendimento de pacientes com a COVID-19. Método: Trata-se de um estudo quantitativo do tipo transversal, desenvolvido no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A população-alvo foi a equipe de enfermagem das unidades dedicadas ao atendimento de paciente com a COVID-19. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e a escala de Qualidade de Vida Profissional (ProQOL–IV), a coleta dos dados ocorreu de fevereiro a junho de 2021. Os dados foram agrupados em planilhas com auxílio do pacote estatístico SPSS, versão 27. As variáveis foram analisadas individualmente através de estatística descritiva, com o cálculo da média e desvio padrão ou mediana e amplitude interquartílica nas variáveis quantitativas e frequência absoluta e relativa nas variáveis qualitativas. Este trabalho foi vinculado à pesquisa matricial denominada “Transtornos mentais não-psicóticos e qualidade de vida profissional na equipe de enfermagem em tempos de COVID-19” aprovado pelo Conselho Nacional de Pesquisa sob número CAEE 23346619.0.0000.5327. Resultados: A amostra foi composta por 157 profissionais da enfermagem, 112(71,3%) realizaram horas excedentes durante a pandemia e 144(92,3%) atenderam pacientes com a COVID-19 por mais de 60 dias. Embora ocorra nível médio e elevado de satisfação por compaixão (114;72,3%) na maioria da equipe, verifica-se burnout (112;71,3%) e Estresse Traumático Secundário (113;72%) médio e alto em grande parte dos profissionais. Considerações Finais: Sugere-se que sejam realizadas mais pesquisas a respeito da QVP nos profissionais da saúde que atenderam pacientes durante a pandemia de COVID19, visando a organização de programas que previnam danos à saúde do trabalhador.pt_BR
dc.description.abstractResumo não disponívelen
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPandemicsen
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectProfessional burnouten
dc.subjectEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subjectEquipe de enfermagempt_BR
dc.subjectNursing teamen
dc.titleQualidade de vida profissional dos trabalhadores de enfermagem dedicados ao atendimento da COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMacedo, Andréia Barcellos Teixeirapt_BR
dc.identifier.nrb001174372pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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