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dc.contributor.advisorIndrusiak, Elaine Barrospt_BR
dc.contributor.authorViegas, Francelle Machadopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-09T03:28:21Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/268231pt_BR
dc.description.abstractThis work proposed to analyze the transmedia narrative of Twin Peaks, created and expanded by David Lynch and Mark Frost in multiple platforms, from the perspective of narratology and (inter)media studies. To do so, this research aimed to define the role that all media products play as constitutive parts of a narrative whole, as well as the tools that consumers may use to abstract a single fabula from the sujets received in all Twin Peaks’ media products. The narrative structure observed in all products was addressed with the help of functionalist narratology as postulated by Meir Sternberg (1978, 2006, 2011) and corroborated by David Bordwell (1985), while Klastrup & Tosca’s (2004) concepts of mythos, topos and ethos contributed as a basis for understanding what keeps the coherence in such a complex storyworld. Through this analysis, I was able to verify that all media products have functions that range between filling and adding new expositional gaps, detailing aspects that may help in the absorption of the overall fabula and improving consumers’ immersive experience within the unique atmosphere of Twin Peaks. Furthermore, I noticed that the storyworld coherence is maintained by the evocation of the same mythos, topos and ethos in all of its sujets. Moving forward, I constrasted Henry Jenkins’ (2003, 2006, 2007, 2011) approach on transmedia storytelling and Marie-Laure Ryan’s (1980, 2005, 2007, 2013, 2014, 2015, 2019, 2020) perspective on expanded storyworlds with Twin Peaks’ media products. From such analysis, I sought to define Twin Peaks’ phenomenon either as (1) a paradigmatic case of transmedia storytelling, (2) a paradigmatic case of expanded storyworld or (3) a hybrid example in which both concepts can be used to explain a single cultural phenomenon. My analysis then pointed to the impossibility of defining this specific storyworld as an example of only one single perspective, given that Twin Peaks’ media products fitted, but not completely, in both Jenkins’ and Ryan’s concepts. The study revealed, accordingly, that the observed phenomenon is an example of how storyworlds can be situated in a middle ground between two different perspectives in a theoretical definition, rather than placed within a single theory with no edges left.en
dc.description.abstractEste trabalho se propôs a analisar a narrativa transmídia de Twin Peaks, criada e expandida por David Lynch e Mark Frost em múltiplas plataformas, sob a perspectiva da narratologia e dos estudos (inter)mídia. Para tal, a pesquisa buscou definir o papel que os produtos de mídia desempenham como partes constitutivas na construção da narrativa como um todo, bem como as ferramentas que os consumidores podem utilizar para abstrair uma única fabula dos sujets recebidos em todos os produtos de Twin Peaks. A estrutura narrativa dos produtos de mídia foi abordada conforme a narratologia funcionalista postulada por Meir Sternberg (1978, 2006, 2011) e corroborada por David Bordwell (1985), enquanto os conceitos de mythos, topos e ethos de Klastrup e Tosca (2004) serviram como uma base para a compreensão do que mantém a coerência em um storyworld tão complexo. Por meio dessa análise pude verificar que todos os produtos de mídia possuem funções que variam entre preencher e adicionar novos gaps expositivos, detalhar aspectos que podem ajudar na abstração da fabula geral e aprimorar a experiência imersiva dos consumidores na atmosfera característica de Twin Peaks. Além disso, pude atestar que a coerência do storyworld é mantida pela evocação dos mesmos mythos, topos e ethos em todos os seus sujets. Indo além, comparei o storyworld à abordagem de Henry Jenkins (2003, 2006, 2007, 2011) sobre transmídia storytelling e à perspectiva de Marie-Laure Ryan (1980, 2005, 2007, 2013, 2014, 2015, 2019, 2020) sobre storyworlds expandidos. A partir desse contraste, procurei situar e definir Twin Peaks como (1) um caso paradigmático de narrativa transmídia, (2) um caso paradigmático de storyworld expandido ou (3) um exemplo híbrido, em que ambos os conceitos podem ser usados para explicar um único fenômeno cultural. Minha análise apontou, então, para a impossibilidade de definir o storyworld como paradigmático de apenas uma perspectiva, dado que a narrativa de Twin Peaks se enquadrou, mas não completamente, tanto no conceito de Jenkins quanto no de Ryan. O estudo revelou, portanto, que o fenômeno observado é um exemplo de como storyworlds podem ser situados no limiar entre duas perspectivas diferentes quando definidos teoricamente, em vez de serem encaixados por inteiro em uma única teoria.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLynch, David, 1946-pt_BR
dc.subjectTwin Peaksen
dc.subjectFrost, Mark, 1953-pt_BR
dc.subjectTransmídia storytellingen
dc.subjectFanfictionpt_BR
dc.subjectStoryworlds expandidosen
dc.subjectnarratologia funcionalistaen
dc.subjectNarratologiapt_BR
dc.subjectAnalise narrativapt_BR
dc.subjectTransmídia storyworlden
dc.subjectTransmídiapt_BR
dc.titleA place both wonderful and strange : the transmedia narrative of Twin Peakspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001188401pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Habilitação em Tradutor Português e Inglês: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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