Benzofenonas em guttiferae e perfil fitoquímico dos extratos lipofílicos de clusia criuva, clusia fluminensis e hypericum carinatum
dc.contributor.advisor | Von Poser, Gilsane Lino | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Flávia Corvello da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-11-23T04:19:27Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2010 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/26817 | pt_BR |
dc.description.abstract | O uso de plantas para o tratamento e alívio de sintomas é prática comum e crescente, sendo tão antigo quanto a espécie humana. A família Guttiferae, composta por 1200 espécies distribuídas em 50 gêneros e 6 subfamílias, apresenta grande variedade de constituintes bioativos, dentro os quais estão as benzofenonas. O gênero Hypericum possui 20 nativas do Brasil, como H. carinatum Griseb, que apresenta relatos na literatura da presença de benzofenonas. O gênero Clusia possui 67 espécies nativas no país. Dentre as classes de substâncias descritas para o gênero estão as benzofenonas, sendo encontradas em C. fluminensis Planch. & Triana. Para C. criuva Cambess, há na literatura apenas um estudo descrendo a presença de flavonóides glicosilados. Objetivou-se neste trabalho relatar as benzofenonas que ocorrem em Guttiferae, realizar a análise qualitativa dos extratos hexânicos H. carinatum, C. criuva e de C. fluminensis e investigar a presença de benzofenonas em C. criuva. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica na base de dados Scopus e, para a realização do perfil fitoquímico, efetuou-se a maceração das plantas para a obtenção dos extratos e se procedeu a análise cromatográfica em CCD e CLAE. Foram relatados na literatura 107 benzofenonas distribuídas em 64 espécies e 3 subfamílias, sendo encontrada majoritariamente em Garcinia e Clusia e pouco distribuída nos 6 gêneros restantes. Assim sendo, foi possível evidenciar uma correlação quimiotaxonômica, sendo reforçada pela ampla distribuição das benzofenonas polipreniladas tipo A; pelo fato de o segundo grupo químico mais distribuído, as benzofenonas simples polipreniladas, seguido das polipreniladas tipo B, ocorrerem em apenas 3 gêneros; e, além disso, pela restrita distribuição das benzofenonas simples e das benzofenonas polipreniladas tipo C. As análises cromatográficas indicaram a presença predominante de compostos fenólicos, diferentes de Clusia para Hypericum e similares entre Clusia. Além disso, há evidência da presença de benzofenonas em C. criuva, provavelmente similares às de ocorrência em C. fluminensis. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Guttiferae | pt_BR |
dc.subject | Hypericum carinatum | pt_BR |
dc.subject | Clusia criuva | pt_BR |
dc.subject | Clusia fluminensis | pt_BR |
dc.title | Benzofenonas em guttiferae e perfil fitoquímico dos extratos lipofílicos de clusia criuva, clusia fluminensis e hypericum carinatum | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Barros, Francisco Maikon Corrêa de | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000758438 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Farmácia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2010 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Farmácia | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Farmácia (677)