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Estudo longitudinal sobre a continuidade do cuidado após o diagnóstico de HIV em Porto Alegre : contribuições para reduzir as desigualdades de gênero
dc.contributor.advisor | Teixeira, Luciana Barcellos | pt_BR |
dc.contributor.author | Fassina, Bárbara Kayser | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-12-02T03:25:22Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2021 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/267947 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Após o diagnóstico da infecção pelo HIV∕Aids, o tratamento antirretroviral deve ser iniciado e o cuidado deve passar a ser contínuo na rede de saúde. Contudo, existem barreiras sociais, econômicas, raciais e de gênero geradoras que contribuem para a epidemia. Monitorar as diferenças pode ser útil na redução de desigualdades. Objetivo: Apresentar o monitoramento clínico em 6 e 12 meses após o diagnóstico, na perspectiva da continuidade do cuidado, identificando possíveis desigualdades de gênero. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal, no período de 2018 a 2020 que acompanhou diagnosticados por 6 e 12 meses. Foram coletadas informações sociodemográficas e de saúde e comparados homens e mulheres em relação a este perfil. Foi verificada a data da primeira retirada da terapia antirretroviral (TARV) e os exames clínicos de CD4 e carga viral, que foram categorizados. Os dados foram coletados em um SAE, no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, no Sistema de Informação de Exames Laboratoriais e no Sistema de Controle Logístico de Medicamentos. Foi utilizada estatística descritiva e comparações entre o perfil de homens e mulheres foi realizada por meio do teste de qui-quadrado de Pearson ou Fisher. Resultados: Foram acompanhadas 259 pessoas por 6 e 12 meses. Destas, 74,9% do sexo masculino e a média de idade foi de 36,35 ± 12,17 anos. Somente 17% conseguiu realizar a primeira retirada de TARV em até 30 dias após o diagnóstico. Havia um maior percentual de mulheres com maior CD4. As variáveis que diferiram estatisticamente entre homens e mulheres foram escolaridade (p=0,026), uso de drogas (p=0,05) e tipo de parceiro (p=0,012), evidenciando maior percentual de pessoas com ensino superior nos homens. O percentual de pessoas com CD4 ≥ 350 células/mm3 foi maior entre as mulheres no diagnóstico, aos 6 e 12 meses. Conclusão: Foi identificado diferenças no perfil de homens e mulheres que podem influenciar o cuidado contínuo em HIV, especialmente em relação à escolaridade. Contudo, as mulheres apresentaram maiores percentuais de CD4 em todos os tempos, indicando melhor perfil de cuidado. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introduction: After the diagnosis of HIV/Aids infection, antiretroviral treatment must be started and care must be continuous in the health network. However, there are social, economic, racial and gender-generating barriers that contribute to the epidemic. Monitoring differences can be helpful in reducing inequalities. Objective: To present clinical monitoring at 6 and 12 months after diagnosis, from the perspective of continuity of care, identifying possible gender inequalities. Methods: This is a longitudinal study, from 2018 to 2020, which followed diagnosed patients for 6 and 12 months. Sociodemographic and health information was collected and men and women were compared in relation to this profile. The date of the first withdrawal of antiretroviral therapy (ART) and the clinical tests for CD4 and viral load were verified, which were categorized. Data were collected in a SAE, in the Information System for Notifiable Diseases, in the Information System for Laboratory Tests and in the Drug Logistics Control System. Descriptive statistics were used and comparisons between the profile of men and women were performed using the chi-square test of Pearson or Fisher. Results: 259 people were followed for 6 and 12 months. Of these, 74.9% were male and the mean age was 36.35 ± 12.17 years. Only 17% managed to perform the first withdrawal of ART within 30 days after diagnosis. There was a higher percentage of women with higher CD4. The variables that differed statistically between men and women were education (p=0.026), drug use (p=0.05) and type of partner (p=0.012), showing a higher percentage of people with higher education among men. The percentage of people with CD4 ≥ 350 cells/mm3 was higher among women at diagnosis, at 6 and 12 months. Conclusion: Differences in the profile of men and women were identified that can influence ongoing care for HIV, especially in relation to education. However, women had higher percentages of CD4 at all times, indicating a better care profile. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Gender equity | en |
dc.subject | HIV | pt_BR |
dc.subject | Equidade de gênero | pt_BR |
dc.subject | Treatment | en |
dc.subject | Tratamento | pt_BR |
dc.subject | Acquired immunodeficiency syndrome | en |
dc.title | Estudo longitudinal sobre a continuidade do cuidado após o diagnóstico de HIV em Porto Alegre : contribuições para reduzir as desigualdades de gênero | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001169189 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2021 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Saúde Coletiva: Bacharelado | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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