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dc.contributor.authorFerreira, Carine Vitória Lemespt_BR
dc.contributor.authorPereira, Iara Airespt_BR
dc.contributor.authorAssoni, Maria Aurélia da Silveirapt_BR
dc.contributor.authorJesus, Vagner de Santanapt_BR
dc.contributor.authorConceição, Mirian Santos Silvapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Adelcio Machado dospt_BR
dc.contributor.authorCamacho, Beatriz Angieuskipt_BR
dc.contributor.authorCorreia, Eriselma Alvespt_BR
dc.contributor.authorCastro, Denise Espindolapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Kátia da Silva dospt_BR
dc.contributor.authorSilva, Iago Gouvêa do Carmo ept_BR
dc.date.accessioned2023-11-17T03:24:37Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn1415-076xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/267191pt_BR
dc.description.abstractO processo de parto é um evento fisiológico fundamental na vida reprodutiva das mulheres. No entanto, o parto cirúrgico tem se tornado cada vez mais comum, tanto no Brasil como em outros países, resultando em preocupações com a medicalização excessiva do parto. O estudo visa fornecer informações abrangentes sobre o tema, considerando diferentes regiões geográficas do Brasil. Trata-se de estudo é ecológico e retrospectivo, utilizando dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram analisados dados de 2011 a 2021, com ênfase nas taxas de parto vaginal e cesariano, fatores sociodemográficos e obstétricos. Durante o período analisado, foram registrados 31.702.562 nascimentos no Brasil. Dos registros válidos, 43,9% foram partos vaginais e 56,1% foram cesarianos. Houve um aumento geral nas taxas de cesariana em todas as regiões brasileiras. A região Norte teve o maior percentual de partos vaginais (53,5%) e o menor de cesarianas (46,5%), enquanto as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste apresentaram as maiores taxas de cesárea. O estudo revela um aumento nas taxas de cesariana ao longo da última década no Brasil, com diferenças regionais significativas. A prevalência de cesarianas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste levanta preocupações sobre a medicalização do parto. Essas informações podem subsidiar ações de melhoria da qualidade da assistência ao parto e nascimento, com o objetivo de reduzir intervenções desnecessárias e promover melhores desfechos materno-fetais.pt_BR
dc.description.abstractThe childbirth process is a fundamental physiological event in the reproductive life of women. However, surgical delivery has become increasingly common, both in Brazil and in other countries, resulting in concerns about the excessive medicalization of childbirth. The study aims to provide comprehensive information on the subject, considering different geographic regions of Brazil. This is an ecological and retrospective study, using data from the Information System on Live Births (SINASC) available at the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). Data from 2011 to 2021 were analyzed, with emphasis on vaginal and cesarean delivery rates, sociodemographic and obstetric factors. During the analyzed period, 31,702,562 births were registered in Brazil. Of the valid records, 43.9% were vaginal deliveries and 56.1% were cesarean sections. There was a general increase in cesarean section rates in all Brazilian regions. The North region had the highest percentage of vaginal deliveries (53.5%) and the lowest of cesarean sections (46.5%), while the South, Southeast and Midwest regions had the highest cesarean rates. The study reveals an increase in cesarean rates over the last decade in Brazil, with significant regional differences. The prevalence of cesarean sections in the South, Southeast and Midwest regions raises concerns about the medicalization of childbirth. This information can support actions to improve the quality of delivery and birth care, with the aim of reducing unnecessary interventions and promoting better maternal-fetal outcomes.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos de ciências da saúde UNIPAR. Vol. 27, n. 9 (set./dez. 2019), p. 5124-5141pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectParto normalpt_BR
dc.subjectNormal birthen
dc.subjectCesarean sectionen
dc.subjectCesáreapt_BR
dc.subjectSistemas de informação em saúdept_BR
dc.subjectHealth Information Systemsen
dc.subjectBrazilen
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleEvolução temporal da via de parto e os fatores maternos associados no Brasil (2011-2021)pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001178141pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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