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dc.contributor.authorSilva, Romerito Valeriano dapt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Duval Magalhãespt_BR
dc.contributor.authorPeixoto, João Alfredo dos Reispt_BR
dc.contributor.authorOltramari, Andréa Poletopt_BR
dc.date.accessioned2023-11-17T03:21:48Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn0103-8427pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/267138pt_BR
dc.description.abstractO estudo das migrações internacionais sempre foi desafiador, destacando-se, entre muitas razões para isso, uma delas: a dificuldade de acesso a dados, o que, até certo ponto, era amenizado pelas informações disponibilizadas pelos censos demográficos brasileiros mais recentes. No entanto, além das perspectivas de manutenção das variáveis sobre migrações internacionais não serem favoráveis para o próximo censo, não temos sequer a certeza de sua realização. Um caminho possível para tentar manter as investigações sobre a migração de retorno com base em dados é a busca de outras fontes, que, mesmo não tão representativas como o censo, sirvam para sinalizar tendências. Foi nesse sentido que recorremos à Organização Internacional para as Migrações (OIM) em busca de informações sobre os seus programas de retorno voluntário. Nosso objetivo foi o de conseguir acesso a dados para dar continuidade às nossas pesquisas sobre o retorno de brasileiros que viviam em Portugal. Por meio desses dados, pudemos rastrear a distribuição em território nacional dos brasileiros que contaram com o apoio da OIM para retornar de Portugal em períodos mais recentes. Essas informações, combinadas ao delineamento do perfil dos solicitantes e às suas razões para o retorno, são relevantes para se pensar políticas públicas de reintegração mais efetivas e para apontar pistas das tendências do movimento de retorno dos brasileiros que vivem em Portugal.pt_BR
dc.description.abstractThe study of international migrations has always been challenging. One of them stands out among many reasons: the difficulty of accessing data. What to some extent was mitigated by the information provided by the most recent Brazilian demographic censuses. However, in addition to the prospects of maintainingthe variables on international migration not being favourable for the next census, we are not even sure that it will be carried out. Therefore, one possible way to keep investigations on return migration, based on data, is to search for other sources, which, even if not as representative as the census, serve to signal trends. In this sense,we turn to the International Organization for Migration (IOM)in search of information about its voluntary return programs. Our objective was to gain access to data to continue our research on the return of Brazilians living in Portugal. Through these data,we were able to track the distribution in the national territory of Brazilians who had the support of the IOM to return from Portugal in more recent periods. This information, combined with the outline of the applicants' profile and their reasons for returning, is relevant for thinking about more effective public policies for reintegration andpointing out clues to the trends in the return movement of Brazilians living in Portugal.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCaderno de geografia (Belo Horizonte). Vol. 32, n. 69 (2022), p. 428-442pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInternational migrationen
dc.subjectMigração internacionalpt_BR
dc.subjectReturnen
dc.subjectImigrantespt_BR
dc.subjectPortugalpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleMigração de retorno de brasileiros que viviam em Portugal : em busca de dados (notas de pesquisa)pt_BR
dc.title.alternativeReturn migration of Brazilians who lived in Portugal : in data search (research notes)en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001175708pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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