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dc.contributor.authorAmorim, Wellington Limapt_BR
dc.date.accessioned2023-10-05T03:34:14Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn2526-592Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/265676pt_BR
dc.description.abstractA intenção deste ensaio é promover uma reflexão, sob o olhar das principais contribuições de Byung-Chul Han no empreendimento dialógico da Filosofia com o método desenvolvido pelos filósofos na modernidade, denominado de pornográfico. Para efetivarmos este objetivo o texto reflete sobre a liberdade de escolha e o processo de desenvolvimento na modernidade, buscando responder as seguintes indagações: Ao entregar aos indivíduos a responsabilidade por suas escolhas, seja ela racional ou social, não estaríamos produzindo uma nova forma de coerção, mas eficiente e duradoura, uma estratégia psicopolítica do liberalismo contemporâneo? Não estaríamos sendo introduzidos em uma servidão absoluta e voluntária? Se na dialética do senhor e do escravo, ser senhor significava apenas gozar e nunca desempenhar, agora surge uma nova era, onde o gozo somente é possível no ato de exercício deste desempenho e para isto precisamos estar sempre capacitados, incluído. Afinal, explorar o outro sem sua própria vontade não é tão eficiente quanto explorá-lo por sua própria escolha. A liberdade de escolha não seria uma astúcia da razão liberal?pt_BR
dc.description.abstractThe intention of this essay is to promote a reflection, from the perspective of the main contributions of Byung-Chul Han in the dialogical enterprise of Philosophy with the method developed by philosophers in modernity, called pornographic. In order to achieve this objective, the text reflects on freedom of choice and the process of development in modernity, seekingto answer the following questions: By giving individuals the responsibility for their choices, whether rational or social, would we not be producing a new form of coercion, but efficient and lasting, a psychopolitical strategy of contemporary liberalism? Are we not being brought into absolute and voluntary servitude? If in the dialectic of the master and the slave, being a master meant only enjoying and never performing, now a new era is emerging, where enjoyment is only possible in the act of exercising this performance and for this,we need to always be qualified, included. After all, exploiting the other without your own will is not as efficient as exploiting them by your own choice. Wouldn't freedom of choice be a cunning of liberal reason?en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAoristo. Toledo, PR. Vol. 6, n. 1 (2023), p. 51-[64]pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHan, Byung-Chulpt_BR
dc.subjectByung-Chul Hanen
dc.subjectSadismen
dc.subjectPornografiapt_BR
dc.subjectMétodo filosóficopt_BR
dc.subjectTechnical deviceen
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectModernityen
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectPornographyen
dc.title'Todos mentem' : a pornografia como método filosófico da modernidadept_BR
dc.title.alternative'All lie' : pornography as a philosophical method of modernityen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001176109pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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