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dc.contributor.authorBarbosa, Patricia Gabriela Machadopt_BR
dc.contributor.authorFaria, Ana Carolina Gelmini dept_BR
dc.date.accessioned2023-09-13T03:32:20Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn2595-4830pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/264906pt_BR
dc.description.abstractPor meio da vivência de uma pesquisa de mestrado, o artigo analisa os desafios de mapeamento, diagnóstico e interpretação de vestígios de profissionais mulheres atuantes no âmbito museal que resultam, consequentemente, no silenciamento e mesmo o apagamento de suas contribuições nas áreas de interesse da Museologia. Os desafios compreendem desde a dissociação de documentos à ausência de registros de suas produções, pois, essas mulheres, embora apresentem amplo engajamento profissional e acadêmico, não foram valorizadas pelo campo como intelectuais a serem propagadas. Em um movimento afirmativo, a Museologia contemporânea tem construído debates entre Museologia e Gênero, estimulando uma revisão historiográfica, que valorize a participação das mulheres na história dos museus. Como estudo de caso, apresenta-se a trajetória da professora museóloga Liana Rubi Teresa de Ocampo (1932-2017), defensora de uma educação em museus inclusiva, já na década de 1970, que teve suas contribuições ausentadas, até então, nos estudos do tema por desconhecimento. Seu percurso acadêmico, produção e circulação de ideias reforçam a urgência de uma educação em museus de viés inclusivo. Defende-se a importância de pesquisas que tenham mulheres como enfoque para legitimar seus protagonismos na Museologia ao difundir de forma positiva suas participações e colaborações para a consolidação do campo.pt_BR
dc.description.abstractA través de la experiencia de una investigación de maestría, el artículo analiza los desafíos de mapeo, diagnóstico e interpretación de las huellas de las mujeres profesionales que trabajan en el campo museístico que resultan, en consecuencia, en el silenciamiento e incluso el borrado de sus contribuciones en las áreas de interés de la Museología. Los desafíos van desde la disociación de los documentos hasta la ausencia de registros de sus producciones, porque estas mujeres, aunque presentan un amplio compromiso profesional y académico, no fueron valoradas por el campo como intelectuales para ser propagadas. En un movimiento afirmativo, la Museología contemporánea ha construido debates entre Museología y Género, estimulando una revisión historiográfica que valora la participación de las mujeres en la historia de los museos. Como caso de estudio, presentamos la trayectoria de la profesora museóloga Liana Rubí Teresa de Ocampo (1932-2017), defensora de una educación museística inclusiva, ya en la década de 1970, que tuvo sus contribuciones ausentes, hasta entonces, en los estudios del tema por falta de conocimiento. Su carrera académica, producción y circulación de ideas refuerzan la urgencia de una educación en museos con un sesgo inclusivo. Defiende la importancia de la investigación que tiene a las mujeres como foco para legitimar sus protagonismos en Museología difundiendo de manera positiva su participación y colaboraciones para la consolidación del campo.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSillogés. Porto Alegre: Associação Nacional de História, Seção Rio Grande do Sul. Vol. 6, n. 1 (jan./jun. 2023), p. 190-216pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMuseología y géneroes
dc.subjectEducação em museuspt_BR
dc.subjectEstudos de gêneropt_BR
dc.subjectHistoria de la educación en los museoses
dc.titlePor uma história da educação em museus inclusiva: conhecendo, entre pistas e sinais, Liana Rubi Teresa de Ocampopt_BR
dc.title.alternativePor una historia de la educación en museos inclusivos: conocer, entre pistas y signos, Liana Rubi Teresa de Ocampoes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001176684pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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