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dc.contributor.authorCabrera, Letíciapt_BR
dc.contributor.authorHirota, Ercilia Hitomipt_BR
dc.contributor.authorVargas, Júlio Celso Borellopt_BR
dc.contributor.authorKanashiro, Milenapt_BR
dc.date.accessioned2023-08-16T03:30:16Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn1415-8876pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/263548pt_BR
dc.description.abstractApesar do crescente número de pesquisas que analisam o ambiente construído como suporte à caminhada, ainda há dúvidas sobre a delimitação da área de influência desse comportamento. A utilização dos setores censitários justifica-se pela ampla disponibilidade de dados sociodemográficos, no entanto eles têm se mostrado frágeis para a avaliação da caminhabilidade. O objetivo deste artigo foi comparar 8 diferentes tipos de unidades espaciais, verificando quais melhor se adéquam à avaliação da caminhabilidade, correlacionando um índice sintético de caminhabilidade e suas variáveis componentes à frequência de caminhada obtida em uma pesquisa origem-destino recente. Os resultados mostraram que as macrozonas, as zonas de tamanhos semelhantes (400 m) e o agrupamento por valor venal e por acessibilidade topológica apresentaram maiores correlações com os níveis de caminhada e que há clara dependência estatística com a escala das unidades e sua delimitação, reafirmando o problema da unidade de área de modificável (MAUP). A pesquisa pode contribuir para o refinamento dos métodos de avaliação da caminhabilidade, avançando para uma visão mais adequada às cidades brasileiras.pt_BR
dc.description.abstractDespite the growing number of research that analyzes the built environment as a support for walking, there are still doubts about the delimitation of the area of influence of this behavior. The use of census tracts is justified by the wide availability of sociodemographic data; however, they have been shown to be fragile for assessing walkability. This article aimed to compare 8 different types of spatial units to verify which ones are better suited to the evaluation of walkability of a Brazilian city, correlating a synthetic walkability index and its component variables with walking frequencies obtained from a recent origindestination survey. The results showed that the macrozones, the zones of similar sizes (400 m), the grouping by market value, and by topological accessibility showed greater correlations with the levels of walking and that there is a clear dependence of the statistics on the scale of the units and their delimitation, reaffirming the problem of the modifiable areal unit problem (MAUP). The research can contribute to the refinement of spatial methods for walkability assessment, advancing toward a more adequate view of walkability in Brazilian cities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAmbiente construído: revista da Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. Porto Alegre, RS. Vol. 23 n. 2(abr./jun. 2023), p. 29-45pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectScale of analysisen
dc.subjectCaminhabilidadept_BR
dc.subjectModifiable areal unit problem (MAUP)en
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectAmbiente construídopt_BR
dc.subjectBrazilian citiesen
dc.subjectCidadespt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleEstudo comparativo de unidades espaciais para avaliação da caminhabilidade em uma cidade brasileirapt_BR
dc.title.alternativeA comparative study of spatial units for walkability assessment in a Brazilian city en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001173728pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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