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dc.contributor.authorSapiro, Gisèlept_BR
dc.contributor.authorReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.date.accessioned2023-07-04T03:52:40Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn1517-4522pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/259967pt_BR
dc.description.abstractA partir dos conceitos de hegemonia de Gramsci e de violência simbólica de Bourdieu, este artigo questiona a existência de uma americanização das Ciências Humanas e Sociais (CHS) francesas. Para responder a essa interrogação, propõe-se uma cartografia dos editores franceses e estrangeiros envolvidos na exportação/importação de obras de CHS, comparando os fluxos de tradução na França a partir das três línguas mais traduzidas nessa área – inglês, alemão e italiano. Tal comparação se apoia em uma análise quantitativa e qualitativa e permite examinar a evolução da relação de hegemonia intelectual entre tradições nacionais e também as relações de força entre campos editoriais nacionais e entre intermediários interculturais, por meio de vários índices: hegemonia do inglês, capital simbólico dos autores(as) e das tradições disciplinares nacionais e concentrações geográficas e editoriais, entre outros. Os dados levam a nuançar a ideia de uma “americanização” das CHS francesas, mas indicam igualmente que o aumento dos fluxos de tradução do inglês, em detrimento do alemão, revela mais uma hegemonia estadunidense do que uma dinâmica regional, provocada por diferentes lógicas: comercial, política, acadêmica e de acumulação de capital simbólico.pt_BR
dc.description.abstractA partir de los conceptos de hegemonía de Gramsci y de la violencia simbólica de Bourdieu, este artículo cuestiona la existencia de una americanización de las Ciencias Humanas y Sociales francesas (CHS). Para responder a esta pregunta, se propone una cartografía de las editoriales francesas y extranjeras involucradas en la exportación/importación de obras de CHS, comparando los flujos de traducción en Francia de los tres idiomas más traducidos en esta área: inglés, alemán e italiano. Esta comparación se basa en un análisis cuantitativo y cualitativo y permite examinar la evolución de la relación de hegemonía intelectual entre tradiciones nacionales y también las relaciones de poder entre campos editoriales nacionales y entre intermediarios interculturales, a través de varios índices: hegemonía del inglés, capital simbólico de los autores y tradiciones disciplinarias nacionales, y concentraciones geográficas y editoriales, entre otras. Los datos conducen a una idea matizada de una “americanización” de las CHS francesas, pero también indican que el aumento de los flujos de traducción al inglés, en detrimento del alemán, revela una hegemonía estadounidense más que una dinámica regional, provocada por lógicas diferentes: acumulación de capital comercial, político, académico y simbólico.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSociologias. Porto Alegre, RS. Vol. 25 (2023), e-soc127857, p. [1]-48pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFlujos de traducciónes
dc.subjectBourdieu, Pierre, 1930-2002pt_BR
dc.subjectCiencias Humanas y Socialeses
dc.subjectGramsci, Antonio, 1891-1937pt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectCartografía editoriales
dc.subjectViolencia simbólicaes
dc.subjectAmericanismopt_BR
dc.subjectHegemoniapt_BR
dc.subjectViolência simbólicapt_BR
dc.subjectFrança : Aspectos sociaispt_BR
dc.titleAmericanização das Ciências Humanas e Sociais francesas? : cartografia das traduções do inglês, alemão e italiano para o francês (2003-2013)pt_BR
dc.title.alternative¿La americanización de las humanidades y las ciencias sociales francesas? : mapeo de traducciones del inglés, alemán e italiano al francéses
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001168378pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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