Risk factors associated with stillbirth in sows
Fecha
2023Autor
Otro título
Fatores de risco associados à natimortalidade em fêmeas suínas
Materia
Abstract
In this study, the risk factors associated with stillbirth in sows were identified and their odds ratio assessed. For this purpose, 587 farrowings on Farm A and 929 on Farm B were monitored, and the sow parity, body condition score, farrowing duration, total number of piglets born, numbers of live births, stillbirths, and mummified piglets, obstetric interventions, and piglet sex and weight were recorded. At the end of farrowing, piglets classified as stillborn were necropsied to confirm the di ...
In this study, the risk factors associated with stillbirth in sows were identified and their odds ratio assessed. For this purpose, 587 farrowings on Farm A and 929 on Farm B were monitored, and the sow parity, body condition score, farrowing duration, total number of piglets born, numbers of live births, stillbirths, and mummified piglets, obstetric interventions, and piglet sex and weight were recorded. At the end of farrowing, piglets classified as stillborn were necropsied to confirm the diagnosis. Consequently, 5.49% of the piglets on Farm A and 5.10% of those on Farm B were stillborn. On both farms, sows with a high parity, prolonged farrowing, and a large litter size had the highest odds ratio of stillbirths. On Farm B, farrowing intervention through the use of vaginal palpation and oxytocin increased the odds of stillbirth by 1.7 and 2.5 times, respectively. Heavy litters increased the odds of stillbirth by 1.4 times. Additionally, low-birth-weight piglets were 2.3 and 3.1 times more likely than their medium-birth-weight and high-birth-weight counterparts, respectively, to be stillborn. In conclusion, on both farms, the risk factors associated with stillbirth were a high parity, a large litter size, and prolonged farrowing. ...
Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco associados ao nascimento de natimortos em fêmeas suínas e a razão de chance para a sua ocorrência. Foram acompanhados 587 partos na granja A e 929 na granja B onde foram registrados: ordem de parto, escore de condição corporal, duração do parto, total de nascidos, nascidos vivos, natimortos, mumificados, intervenções ao parto, peso e o sexo dos leitões. Ao final do parto foi realizada necropsia dos leitões classificados como natimortos a f ...
O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco associados ao nascimento de natimortos em fêmeas suínas e a razão de chance para a sua ocorrência. Foram acompanhados 587 partos na granja A e 929 na granja B onde foram registrados: ordem de parto, escore de condição corporal, duração do parto, total de nascidos, nascidos vivos, natimortos, mumificados, intervenções ao parto, peso e o sexo dos leitões. Ao final do parto foi realizada necropsia dos leitões classificados como natimortos a fim de confirmar o diagnóstico. A ocorrência de leitões natimortos foi de 5,49% e 5,10% na granja A e B, respectivamente. Fêmeas de maior ordem de parto, com partos prolongados e leitegadas mais numerosas apresentaram maior chance da ocorrência de leitões natimortos em ambas as granjas. Na granja B a necessidade de intervenção ao parto através do uso de ocitocina e palpação vaginal aumentaram a chance da presença de leitões natimortos em 1,7 e 2,5 vezes, respectivamente. Leitegadas pesadas aumentaram em 1,4 vezes as chances de ocorrência de leitões natimortos. No entanto, leitões com menor peso ao nascer aumentam em 2,3 vezes as chances de natimortos, quando comparadas a leitões de peso intermediário, e 3,1 vezes em relação a leitões com maior peso de nascimento. Os fatores de risco associados à ocorrência de natimortos nas duas granjas foram a ordem de parto elevada, leitegadas numerosas e partos prolongados. ...
En
Ciência rural. Santa Maria. Vol. 53, n. 11 (2023), e20220080, 8 p.
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