We are all living in the world that is Brandy Alexander : hyperreality, beauty and monstrosity in Invisible Monsters
dc.contributor.advisor | Zanini, Claudio Vescia | pt_BR |
dc.contributor.author | Salgado, Bruna Miskinis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-06-20T03:30:32Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/259227 | pt_BR |
dc.description.abstract | Beauty and monstrosity are usually thought of as opposite to each other, but in recent years, these concepts have been put side by side, with beautiful monsters ever more present in our media, from vampires to serial killers. In Chuck Palahniuk’s Invisible Monsters, we see the articulation of these concepts, as the characters move in the spectrum of beautiful and monstrous. The main characters in the novel are Shannon (the narrator), a former model turned monstrous by shooting her own face off; and Shane, a man turned into a woman, Brandy, not because he wants to, but precisely because he does not. These characters’ bodies transit through gender conventions, making them marginalized in a society that values appearance so much. Considering Cohen’s theses (1996), we see these characters becoming monsters, as they represent what society fears, people who do not conform to their expected roles and also transit between categories, highlighting the category crisis in sexuality. They also make mirroring movements towards and away from beauty, again, in ways that oppose the expected when considering their birth gender (WOLF, 2002). As one of the results of these movements, Brandy becomes so beautiful, that she becomes sublime, as Burke (2009) defines it, her beauty so close to the unattainable beauty standards, that she becomes hyperreal, a simulacrum of beauty, per Baudrillard’s (1994) definitions. She becomes this godly figure in Shannon’s world, reigning supreme over her life. By looking at these concepts and how they present in the novel, I discuss how both characters articulate their monstrosity in physical and moral ways, looking at their beauty and monstrosity as both opposing and aligned through the novel. | en |
dc.description.abstract | Beleza e monstruosidade normalmente são vistas como opostas uma à outra, mas nos últimos anos, esses conceitos têm sido colocados lado-a-lado, com monstros bonitos cada vez mais presentes nas mídias, de vampiros a assassinos em série. Em Invisible Monsters, de Chuck Palahniuk, nós vemos as articulações desses conceitos, conforme os personagens se movem no espectro de beleza e de monstruosidade. Os personagens principais da história são a Shannon (a narradora), uma ex-modelo que se torna monstruosa ao atirar na própria cara; e o Shane, um homem transformado em uma mulher, a Brandy, não porque ele queria ser mulher, mas precisamente porque ele não queria. Os corpos desses personagens transitam entre convenções de gênero, tornando-os marginalizados em uma sociedade que tanto valoriza aparências. Considerando as teses do Cohen (1996), percebemos que esses personagens se tornam monstruosos ao representar os medos de nossa sociedade, sendo pessoas que não se conformam às funções esperadas e que transitam entre categorias, salientado a crise de categorias na sexualidade. Eles também fazem movimentos opostos na direção da beleza, de formas que se opõem ao esperado quando consideramos o gênero em que eles nasceram (WOLF, 2002). Como um dos resultados desses movimentos, Brandy se torna tão bonita, que ela se torna sublime, conforme a definição utilizada por Burke (2009), sendo a sua beleza tão próxima dos padrões de beleza inatingíveis, que ela se torna hiper-real, um simulacro de beleza, conforme as definições de Baudrillard (1994). Ela se torna como uma deusa no mundo da Shannon, reinando suprema sobre ela. Considerando esses conceitos e como eles figuram no romance, eu discuto como ambas as personagens articulam suas monstruosidades de formas físicas e morais, olhando para suas belezas e monstruosidades tanto como opostas quanto como alinhadas durante a história. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | eng | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Invisible Monsters | en |
dc.subject | Literatura | pt_BR |
dc.subject | Chuck Palahniuk | en |
dc.subject | Monstros na literatura | pt_BR |
dc.subject | Beleza na literatura | pt_BR |
dc.subject | Beauty | en |
dc.subject | Monstrosity | en |
dc.subject | Hyperreality | en |
dc.title | We are all living in the world that is Brandy Alexander : hyperreality, beauty and monstrosity in Invisible Monsters | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001171428 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Letras | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Letras | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2023 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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Letters (1781)