Show simple item record

dc.contributor.authorWeigert, Liese Loureiropt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Adriane Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorGeyer, Lúcia Benckept_BR
dc.contributor.authorBittar, Christina Matzenbacherpt_BR
dc.contributor.authorSchweiger, Claudiapt_BR
dc.contributor.authorSeimetz, Bruna Macangninpt_BR
dc.contributor.authorRuschel, Nathany Limapt_BR
dc.contributor.authorMenna Barreto, Sérgio Saldanhapt_BR
dc.date.accessioned2023-05-03T03:36:20Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn2525-3409pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/257655pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Verificar limiares auditivos em frequências convencionais e altas frequências e presença de emissões otoacústicas por produto de distorção em pacientes falcêmicos, analisando a variável faixa etária. Método: Coorte observacional, prospectivo, analítico, de fins diagnósticos. Realizada audiometria convencional, audiometria em frequências altas (AAF) e emissões otoacústicas por produto de distorção (EOAPD) em pacientes portadores da doença. Resultados: Foram avaliados 38 pacientes, sendo 16 (42,1%) na faixa etária de 7 a 20 anos de idade e 22 (57,9 %), de 21 a 35 anos. A alteração auditiva na audiometria convencional foi de 6,3% na faixa etária de 7 a 20 anos e 13, 6%, entre 21 e 35 anos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as faixas etárias (p=0,624). Na AAF, alteração em 25% das crianças e adolescentes e em 68,2% dos adultos. Os adultos apresentaram maior perda auditiva (p=0,021). Não houve diferença significativa na comparação das medidas de relação sinal/ruído das EOAPD entre as orelhas, tanto na amostra total quanto por faixa etária (p>0,05). Não houve associação significativa entre os resultados das alterações das EOAPD e a perda auditiva em frequências ultra-altas tanto nas crianças e adolescentes (p=0,250) quanto nos adultos (p=0,121). Na comparação entre as sensibilidades dos exames AAF e EOAPD, houve diferença significativa entre eles somente nos adultos (p=0,004). Conclusões: Os adultos com maior duração da exposição à doença apresentaram elevação dos limiares em AAF, bem como alteração das EOAPD.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The Speech-language Pathologist can and should contribute more actively and more theoretically grounded in the linguistic aspects of the use of alternatives to oral communication. Aim: To examine the conversational pattern of children with cerebral palsy and their communicative partners in Speech, Language and Hearing Science sessions. Method: A multiple, descriptive, cross and contemporary case study. Results: The communicative means used by children and partners were the verbal, verbal assisted, gestural, vocal and pictographic ones. It was observed thatrequest/answer and order/execution adjacent pairs were more commonly successful with clear evidence that they are more dependent linguistically on their conversational partners. Conclusions: The linguistic competence development seems to be favored by the Speech, Language and Hearing Science therapist when he reduces the number of response possibilities and at the same time makes the Augmentative and Alternative Communication resource available for expression by the child.en
dc.description.abstractObjetivo: verificar los umbrales auditivos a frecuencias convencionales y altas y la presencia de otoemisiones acústicas producto de distorsión en pacientes con anemia falciforme, analizando la variable grupo de edad. Método: Cohorte observacional, prospectiva, analítica con fines diagnósticos. Se realizó audiometría convencional, audiometría de alta frecuencia (AAF) y otoemisiones acústicas de productos de distorsión (DPOAE) en pacientes con la enfermedad. Resultados: se evaluaron 38 pacientes, 16 (42,1%) en el grupo de edad de 7 a 20 años y 22 (57,9%), de 21 a 35 años. La discapacidad auditiva en audiometría convencional fue del 6,3% en el grupo de edad de 7 a 20 años y del 13,6%, entre 21 y 35 años. No hubo diferencia estadísticamente significativa entre los grupos de edad (p = 0,624). En AAF, cambios en el 25% de los niños y adolescentes y en el 68,2% de los adultos. Los adultos tenían una mayor pérdida auditiva (p = 0,021). No hubo diferencia significativa al comparar las medidas de la relación señal / ruido EOAPD entre los oídos, tanto en la muestra total como por grupo de edad (p> 0.05). No hubo asociación significativa entre los resultados de los cambios de DPOAE y la pérdida de audición en frecuencias ultra altas tanto en niños y adolescentes (p = 0,250) como en adultos (p = 0,121). Al comparar las sensibilidades de los exámenes AAF y DPOAE, hubo una diferencia significativa entre ellos solo en adultos (p = 0,004). Conclusiones: Los adultos con una mayor duración de exposición a la enfermedad mostraron umbrales aumentados en AAF, así como cambios en DPOAE.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofResearch, society and development. Itajubá: UNIFEI, 2019-. Vol. 10, n. 4 (2021), e0510413627, p. 1-13.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAudiometriapt_BR
dc.subjectAnemia sickle cellen
dc.subjectHearingen
dc.subjectPerda auditivapt_BR
dc.subjectAudiometryen
dc.subjectAnemia falciformept_BR
dc.subjectHearing lossen
dc.subjectAnemia de celulas falciformeses
dc.subjectAudiciónes
dc.subjectPérdida auditivaes
dc.titleLimiares auditivos em frequências altas e emissões otoacústicas em pacientes com anemia falciformept_BR
dc.title.alternativeHigh frequencies thresholds and otoacoustics emissions in patients with sickle cell anemia en
dc.title.alternativeUmbrales auditivos y emisiones otoacústicas en pacientes con anemia falciforme es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001166983pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record