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dc.contributor.advisorSilva, Milena da Rosapt_BR
dc.contributor.authorArrosi, Kellen Evaldtpt_BR
dc.date.accessioned2023-03-29T03:24:45Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/256391pt_BR
dc.description.abstractA escuta em psicanálise subsidia-se em alguns conceitos fundamentais de operação clínica a partir do manejo da transferência. Dois desses conceitos são o de abstinência e neutralidade, os quais ainda protagonizam, por vezes, alguns equívocos e confusões. Neste trabalho é realizado um percurso teórico com o objetivo de sustentar a ideia de que a abstinência não corresponde a uma postura de passividade e de que a neutralidade não corresponde a uma postura de isenção ou desimplicação por parte do psicanalista. Dessa forma, a reverberação de tais conceitos na prática analítica pode sim pautar-se em uma clínica sensível e em uma escuta atenta às vicissitudes do campo político e social nos sofrimentos e manifestações sintomáticas contemporâneas. Isso porque, além de subsídios para pensar a prática clínica, a abstinência e a neutralidade configuram-se também como conceitos políticos, marcando a importância do psicanalista se atentar aos movimentos contratransferenciais que possam, porventura, reverberar nas intervenções realizadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectTransferencia : Psicanalisept_BR
dc.subjectEscuta psicanalíticapt_BR
dc.titleA escuta em psicanálise : abstinência e neutralidade em questãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001131027pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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