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dc.contributor.advisorAntonello, Cláudia Simonept_BR
dc.contributor.authorMarchisio, Gabriela Giordanipt_BR
dc.date.accessioned2023-03-18T03:33:15Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/256055pt_BR
dc.description.abstractO setor de Tecnologia da Informação é marcado por uma alta demanda por profissionais qualificados e uma baixa oferta dos mesmos. Este desequilíbrio entre oferta e demanda impulsiona mudanças na relação entre empregado e empregador. Um novo paradigma de carreira, baseado na reciprocidade entre as partes, ganha espaço no mercado. A compreensão do funcionário como um consumidor de experiências profissionais ganha força e a área de Employee Experience encontra aderência organizacional devido à necessidade das empresas de se diferenciarem competitivamente através do engajamento e da satisfação dos funcionários. Tendo em vista este cenário, o presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar como os profissionais de TI, que atuam em empresas deste segmento situadas em Porto Alegre e Grande Porto Alegre, percebem a construção do Employee Experience pelos seus empregadores. Para tanto, foi utilizado o método qualitativo, a partir da realização de doze entrevistas em três empresas do segmento de TI (uma startup e duas consultorias de outsourcing) - em cada empresa foram entrevistados quatro profissionais, sendo um deles gestor. Através da análise do material coletado foram identificados os fatores de maior relevância na jornada do colaborador, assim como os principais fatores que impactaram a permanência ou a evasão dos entrevistados ao longo de sua jornada profissional. Foram destacados positivamente pelos entrevistados aspectos ligados à valorização da pessoa por trás do profissional, as iniciativas voltadas ao desenvolvimento, a aprendizagem e a progressão profissional dos funcionários, a disseminação dos canais de feedback sobre a jornada do colaborador na empresa e a importância de uma marca empregadora forte que transmita a realidade vivida no dia a dia da empresa. Dentre os aspectos que influenciam a retenção, foram ressaltados a busca por modelos de trabalho que incentivem a autonomia, a inovação e o envolvimento estratégico com a empresa; a importância do devido reconhecimento pelos resultados entregues ao negócio e o engajamento das empresas com pautas sociais voltadas à diversidade e à inclusão. Dentre os principais fatores que impactam a evasão estão o fit cultural, o acúmulo de funções e a sobrecarga de trabalho, a falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional, o sentimento de estagnação profissional e as consequências da “guerra por talentos” (muito presente no segmento de TI). Dessa forma, os resultados obtidos fornecem insights para uma melhor adaptação da metodologia de Employee Experience às necessidades e expectativas dos profissionais de TI.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGestão de pessoaspt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectExperiências de vidapt_BR
dc.subjectSatisfação no trabalhopt_BR
dc.subjectRotatividade de pessoalpt_BR
dc.titleEmployee experience : a percepção de profissionais do segmento de Tecnologia da Informaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001160364pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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