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dc.contributor.advisorChies, Jose Artur Bogopt_BR
dc.contributor.authorHahn, Eriza Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2023-03-08T03:25:39Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/255420pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Conceituada como um processo inflamatório sistêmico em resposta a uma infecção local, sepse é a maior causa de mortalidade em Unidades de Terapia Intensiva no Brasil. Os sintomas não são específicos à doença e indivíduos que a desenvolvem constituem população heterogênea em variáveis como idade, sexo e comorbidades. O HLA-G (Human Leukocyte Antigen G) parece ter como principal função a modulação da resposta imune, sendo importante na manutenção de um estado de tolerância imunológica. A região 3’ não traduzida do HLA-G apresenta importante papel na regulação da expressão gênica e alguns polimorfismos dessa região foram previamente associados à expressão diferencial deste gene. Neste estudo de associação foram analisados polimorfismos e haplótipos da região 3’UTR do HLA-G em pacientes sépticos do município de Londrina (Brasil). Metodologia: A região 3’UTR do HLA-G foi amplificada por PCR a partir de 64 amostras de DNA de pacientes sépticos e 191 amostras de indivíduos controle. Os amplicons foram sequenciados e genotipados para 8 polimorfismos: rs66554220, rs1707, rs1710, rs17179101, rs17179108, rs1063320, rs9380142 e rs1610696. Frequências alélicas e genotípicas, Equilíbrio de Hardy-Weinberg e razão de chances foram calculados com uso do programa SPSS 18.0. A inferência de haplótipos e o desequilíbrio de ligação foram feitos utilizando-se o programa Haploview 4.2. Valores de p<0,05 foram considerados estaticamente significativos. Resultados: Dos oito polimorfismos analisados, cinco variantes (rs66554220; rs1710; rs17179101; rs1063320; rs9380142) apresentaram frequências alélicas e genotípicas significativamente maiores no grupo de pacientes. Estas variantes conferem um risco aumentado ao desenvolvimento da doença (OR=1,64 - 95%IC: 1,076-2,510; OR=1,85 - 99%IC: 1,023-3,426; OR=2,57 - 95%IC: 1,100-5,884; OR=1,8 - 99%IC:1,002-3,315; OR:1,79 - 95%IC:1,062-3,105, respectivamente). O haplótipo UTR-7 foi associado ao grupo de pacientes sépticos (p=0,0122), enquanto o bloco UTR-1 foi relacionado ao grupo de controles (p=0,0223). Esses dados sugerem influência de polimorfismos e haplótipos da região 3’UTR do HLA-G no desenvolvimento das formas graves da sepse (sepse grave e choque séptico). Conclusão: Os resultados sugerem a genotipagem e haplotipagem das variantes rs66554220, rs1710, rs17179101, rs1063320 e rs9380142 como uma ferramenta de predição de risco aumentado às formas graves da sepse.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectPolimorfismo genéticopt_BR
dc.subjectHaplotipospt_BR
dc.titleAssociação entre polimorfismos e haplótipos da região 3’ não traduzida do HLA-G e formas graves de sepsept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000949810pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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