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dc.contributor.advisorMonteiro, Sergio Marley Modestopt_BR
dc.contributor.authorBecker, Marcos Schmelingpt_BR
dc.date.accessioned2010-08-31T04:18:21Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/25402pt_BR
dc.description.abstractA maximização da utilidade é o objetivo final de muitas teorias econômicas. O significado de utilidade, a partir de um certo momento na história do pensamento econômico, se confundiu com a noção de riqueza. O objetivo deste trabalho é verificar se a riqueza está correlacionada com a felicidade. A metodologia adotada compreende a análise de diversos trabalhos que relacionaram o nível de riqueza de uma pessoa ou nação com o respectivo nível de bem-estar subjetivo. Analisa-se a evolução do conceito de utilidade, com ênfase a partir do desenvolvimento da escola utilitarista. As dificuldades iniciais de mensuração e comparação do bem-estar subjetivo entre pessoas diferentes são superadas com a utilização de grupos de vários indivíduos. A hipótese da escolha racional é discutida e criticada pela sua inadequação e indeterminação. O trabalho verifica que pessoas ricas são, em média, mais felizes que pessoas pobres. Habitantes de países mais desenvolvidos economicamente são mais felizes do que habitantes de países mais pobres, porém a diferença diminui consideravelmente a partir de um certo grau de renda per capita. Observa-se que pessoas que enriquecem ao longo do tempo não possuem elevação no seu bem-estar subjetivo. Procura-se explicar o aparente paradoxo pela teoria das aspirações.pt_BR
dc.description.abstractUtility maximization is the final objective of many economic theories. From a certain moment of the history of economic thought, the meaning of utility became confused with the notion of wealth. The objective of this work is to check if wealth is correlated with happiness. The methodology includes the analysis of several studies that linked o level of wealth of a person or a nation with the respective level of subjective well-being. The evolution of the concept of utility is analyzed with emphasis from the development of the utilitarian school. The initial difficulties of measurement and comparability of the subjective well-being betweeen different people are overcome with the utilizaiton of groups with several individuals. The hypothesis of rational choice is discussed and criticized for its inadequacy and indeterminacy. The analysis of the studies verifies that richer people are, in average, happier than poorer people. Inhabitants of economically developed countries are happier than inhabitants of poorer countries, but the difference is considerably diminished from a certain level of income per capita. It is observed that people who get rich over time do not get higher subjective wellbeing. This work seeks to explain the apparent paradox by the theory of aspirations.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHappinessen
dc.subjectRiquezapt_BR
dc.subjectBem-estar econômicopt_BR
dc.subjectUtilityen
dc.subjectSubjective well-beingen
dc.subjectFelicidadept_BR
dc.subjectBounded rationalityen
dc.subjectEconomia comportamentalpt_BR
dc.subjectWealthen
dc.subjectTeoria econômicapt_BR
dc.titleA relação entre riqueza e felicidade : um estudo sobre o bem-estar econômico e o bem-estar subjetivopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000738967pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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