A crise econômica mundial de 2007-2009 : um estudo específico dos fluxos de capitais estrangeiros na BOVESPA

Abstract

A crise econômica e financeira que tivemos durante os últimos dois anos e que até hoje mostra seus traços e efeitos em nossa economia, faz com que pensamos com o que devemos aprender e tirar como proveito para um futuro melhor. Ela foi originada no mercado subprime, onde a desconfiança e a inadimplência levaram o mercado imobiliário norte americano a influenciar nas economias do mundo todo, inclusive nos mercados emergentes, como o Brasil, por exemplo. Este trabalho pretende mostrar os efeitos de uma crise mundial no mercado financeiro, mais especificamente na Bolsa de Valores de São Paulo, onde vamos analisar os fatos importantes, como a quebra e relatórios, mostrando prejuízos alarmantes, de importantes bancos e instituições, como Bear Stearns, a AIG, General Motors, entre outros, ao redor do mundo todo, e como isso acaba afetando muito a Bovespa, com as elevadas saídas de capitais estrangeiro visando a ser utilizado em seus próprios países. Uma análise mais profunda sobre o fluxo de capitais estrangeiro será apresentada para percebermos que ainda dependemos de capitais de fora do país para alavancarmos nossas negociações e o qual importante ele é quando uma recuperação depois de uma crise é vista como necessária e saudável na economia.

The economic and financial crisis we've had over the last two years and to date shows its traces and effects on our economy, means that we think with what we learn and how to take advantage of a better future. It originated in the subprime market, where distrust and bad debt led the U.S. housing market to American influence in the economies of the world, including emerging markets like Brazil for example. This study aims to show the effects of a global crisis in financial markets, more specifically on the Stock Exchange of Sao Paulo, where we analyze the important facts, such as breaking and reports showing alarming losses of major banks and institutions such as Bear Stearns, AIG, General Motors, among others, around the world, and how much it ends up affecting the Bovespa, with high capital outflows abroad in order to be used in their own countries. Further analysis on the flow of foreign capital will be made to realize that we still rely on capital from abroad to leverage our negotiations and it is important that when a recovery after a crisis is seen as necessary and healthy economy.