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dc.contributor.advisorLucena, Karina de Castilhospt_BR
dc.contributor.authorHorbach, Ana Laurapt_BR
dc.date.accessioned2022-10-26T04:47:34Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/250317pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho propõe cruzamentos entre os romances La casa de los conejos (2008), da escritora franco-argentina Laura Alcoba, e A Resistência (2015), do escritor brasileiro, filho de argentinos, Julián Fuks. Esses paralelos se dão a partir da discussão sobre memória e políticas de memória – entendidas aqui como uma série de medidas materiais e simbólicas de rememoração ou esquecimento que têm como objetivo criar memória pública acerca de um fato passado – implementadas no Brasil e na Argentina nas primeiras décadas dos anos 2000. As duas obras analisadas abordam a temática do trauma perpetrado pela ditadura civil-militar argentina (1976-1983) e suas permanências no tempo presente a partir da geração de filhos de ex-militantes e combatentes do regime que “herdaram” o exílio de seus pais. Esta pesquisa, portanto, tem como objetivo compreender os reflexos dessa discussão na forma literária. A partir das proposições metodológicas de Walter Benjamin sobre o tema da memória, da narração e da escrita da história, com atenção especial às teses Sobre o conceito de história (1940), e também amparado em comentadores da obra de Benjamin – principalmente, Jeanne Marie Gagnebin (1982; 1994; 2018), Michael Löwy (2005) e Beatriz Sarlo (2007; 2015) –, este trabalho examina como esses romances autoficcionais elaboram essa experiência de passado e reagem à forma como Brasil e Argentina acertaram as contas com o seu período autoritário.pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo tiene como objetivo cruzar las novelas La casa de los conejos (2008), de la escritora franco-argentina Laura Alcoba, y La Resistencia (2015), del escritor brasileño, hijo de argentinos, Julián Fuks. Estos cruces se hacen a partir de la discusión sobre memoria y políticas de memoria – comprendidas como una serie de medidas materiales y simbólicas de rememoración o de olvido que tienen por objetivo crear memoria pública acerca de un determinado hecho pasado – implementadas en Argentina y Brasil en las primeras décadas de los años 2000. Ambas las obras se acercan a la temática del trauma perpetrado por la última dictadura cívico-militar argentina (1976-1983) y sus permanencias en el tiempo presente a través de la mirada de una generación de hijos de ex militantes y combatientes del régimen que “heredaron” el exilio de sus padres. Por ello, esta investigación tiene el objetivo de comprender los reflejos de esa discusión en la forma literaria. Con el aporte de las proposiciones metodológicas de Walter Benjamin sobre el tema de la memoria, la narración y la escritura de la historia, con atención especial a las tesis Sobre el concepto de historia (1940), y también amparado en comentadores de la obra de Benjamin – principalmente, Jeanne Marie Gagnebin (1982; 1994; 2018), Michael Löwy (2005) y Beatriz Sarlo (2007; 2015) –, este trabajo examina cómo esas novelas autoficcionales elaboran esa experiencia de pasado y reaccionan a la forma como Brasil y Argentina ajustaron las cuentas con su período autoritario.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAlcoba, Laura, 1968-pt_BR
dc.subjectLiteratura postdictatoriales
dc.subjectFuks, Julián, 1981pt_BR
dc.subjectPolíticas de memoria.es
dc.subjectLiteratura pós-ditadurapt_BR
dc.subjectMemória : Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleVelhos e novos ‘instantes de perigo’: ficção e memória em Laura Alcoba e Julián Fukspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001152159pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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