Hospitalizações por câncer colorretal no Rio Grande do Sul : comparação entre 2019 e 2020
dc.contributor.advisor | Rosa, Roger dos Santos | pt_BR |
dc.contributor.author | Trombini, Ana Carla | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-09-30T04:58:17Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/249491 | pt_BR |
dc.description.abstract | Contexto: O câncer colorretal é a segunda neoplasia de maior incidência no Brasil e, portanto, uma preocupação de saúde pública, especialmente em regiões socioeconômicas mais desenvolvidas como no estado do Rio Grande do Sul. Objetivo: Identificar o perfil das hospitalizações na rede pública por câncer colorretal no Rio Grande do Sul nos anos de 2019 e 2020. Metodologia: Foi realizado um estudo epidemiológico, observacional e descritivo. Os dados públicos foram extraídos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) contido na plataforma DATASUS do Ministério da Saúde, e foram baseados na codificação da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – 10ª revisão (CID-10). Foram analisados os códigos CID-10 C18 ao C21 referentes a neoplasias malignas colorretais segundo sexo, faixa etária, região geográfica de residência e de internação por mesorregiões do estado do Rio Grande do Sul, mortalidade hospitalar, utilização de unidade de terapia intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar por faixa etária, gasto por internação e por dia de internação. Resultados: Na comparação entre 2019 e 2020, as internações na rede pública de residentes com câncer colorretal no estado do Rio Grande do Sul, tiveram predomínio na faixa etária entre 65 e 69 anos, principalmente pelo sexo masculino e pela neoplasia maligna do cólon (C18). Ocorreu o aumento no número de internações de 8.328 para 8.354 e redução do número de óbitos de 559 para 514 indivíduos residentes no Rio Grande do Sul. O maior número de internações e de óbitos hospitalares ocorreu nas regiões Metropolitana e Noroeste do estado. O tempo de permanência hospitalar médio foi de 5,7 dias e a utilização de UTI ocorreu em 8,2% dos casos. O gasto anual médio total com as internações foi de R$ 19.954.330,49 e o custo por dia de internação foi de R$415,06 entre 2019 e 2020. Considerações finais: Apesar da pandemia do COVID-19, houve aumento no número de hospitalizações e redução do número de óbitos hospitalares por câncer colorretal na comparação entre os anos de 2019 e 2020, principalmente pelo sexo masculino, na faixa etária entre 65 e 69 anos e pela neoplasia maligna de cólon. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Neoplasias colorretais | pt_BR |
dc.subject | Hospitalização | pt_BR |
dc.subject | Incidência | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject | Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.title | Hospitalizações por câncer colorretal no Rio Grande do Sul : comparação entre 2019 e 2020 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001150254 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2022 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Curso de Especialização em Saúde Pública | pt_BR |
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Health Sciences (1492)