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dc.contributor.advisorGil, Joao Pedro Alcântarapt_BR
dc.contributor.authorPinto, Elizabeth Medeirospt_BR
dc.date.accessioned2010-08-05T04:18:14Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/24947pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho é o resultado do mergulho no universo da montagem e das apresentações da peça Os Reis Vagabundos do grupo teatral Tear, de 1982, rememorado pelos participantes da criação bem como pelo seu público. Esta peça é considerada um marco do teatro gaúcho e onde sua encenadora, Maria Helena Lopes, lançou mão de seus principais conceitos de trabalho: jogo dramático, improvisação, técnicas de clown e análise de movimento.pt_BR
dc.description.abstractThis work is consequence of the plunge into the production and the shows universe of the Tear group‟s play The Stray Kings (Os Reis Vagabundos), from 1982, evocated by the creation crew as well as by its audience. This play is ponderated as a landmark of gaucho theatre where its director, Maria Helena Lopes used her main work concepts: play, improvisation, clowning and movement analysis.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMaria Helena Lopesen
dc.subjectTeatro gauchopt_BR
dc.subjectImprovisação teatralpt_BR
dc.subjectGaucho theateren
dc.subjectTear - theatrical groupen
dc.subjectTeatro : Clownpt_BR
dc.subjectGrupo teatralpt_BR
dc.subjectImprovisationen
dc.subjectClowningen
dc.subjectMemoryen
dc.subjectTrashen
dc.titleOs reis vagabundos e as reminiscências no tear de Penélopept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000750652pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Cênicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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