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dc.contributor.advisorMossi, Cristian Polettipt_BR
dc.contributor.authorBombassaro, Vitória Moropt_BR
dc.date.accessioned2022-08-20T04:53:03Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/247495pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação é fragmentária, tanto apresentando-se dividida por fragmentos, quanto permitindo-se estar inacabada. Inacabada por propor-se ao convite a uma produção de leitura a partir da escolha dos trajetos de experimentação dos textos e imagens e da experiência própria de quem lê. Assim, o trabalho apresenta ensaios com escritas e imagens em torno de afe(c)tos. Os afe(c)tos são trabalhados na perspectiva do que a dissertação nomeia como trança(r), alternando transição de estados (afeto) e estado de corpo (afecto) (DELEUZE, 2002), os quais são produzidos pela professora-estudante-pesquisadora com os encontros (DELEUZE e PARNET, 1998) experienciados em educação. O trançar também se apresenta com os corpos, tendo em vista a noção de corpo pensada por Benedictus de Spinoza (2017) e a prática de Corpo sem Órgãos pensada por Gilles Deleuze e Félix Guattari (2012a) a partir de Antonin Artaud (1947). Outra imagem que permeia o trabalho é a da vaca, integrando-o como força de ação, como intensidade que movimenta e é movimentada por afetos e afectos, utilizada em aliança com o livro Mugido (2017) de Marília Floôr Kosby. Dessa forma, abrindo-se ao campo da experimentação, forma e conteúdo pretendem romper com dicotomias como dentro e fora, imagem e texto, autora e leitora, de forma que haja indissociação entre os termos, aliando-se à obra Caminhando (1963) de Lygia Clark, conceituada por Suely Rolnik (2018). Interligada a essa perspectiva, um método de escrita significativo para a dissertação é o tachado, que produz invenção e desdobramentos com a bibliografia utilizada e derivações. Outra aliança importante é com Manoel de Barros (2015), produzindo uma perspectiva de inutensílios, situados nos ínfimos do cotidiano que permeia a vida escolar. Portanto, o trabalho procura expandir as possibilidades de ser professora pela deformação (HENZ, 2009; KNEIPP e MOSSI, 2019) de sua forma pré-definida, abrindo espaço para a força dos encontros, sem limitar a uma única resposta ou uma única via de acesso do que podem os corpos. A deformação entra como decomposição inventiva, alargando processos de tornar-se professora e estudante pela multiplicidade (DELEUZE e GUATTARI, 2011). Essa composição entre autoras/es e obras tensiona o trabalho e convoca a uma possível experimentação de leitura através do uso de palavras e imagens que convidam à interação e a colocar-se à espreita para quem desejar adentrar à investigação, estimulando novos processos de encontro, para novamente deixa-se afe(c)tar.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.titleTrançar de corpos : afe(c)tos de uma professora em deformaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001148285pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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